terça-feira, 19 de setembro de 2017

Coluna do dia 19/09/17

***MON participa da 11ª Primavera dos Museus com oficinas especiais***


Crédito da foto: Carlos Renato Fernandes.

***O Museu Oscar Niemeyer (MON) convida o público para participar da “11ª Primavera dos Museus”, evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). De acordo com o tema deste ano, “Museus e suas memórias”, o MON preparou uma programação especial entre os dias 19 e 24 de setembro, de terça a domingo, com base nas oficinas de alguns dos artistas que já passaram pelo MON no programa “Artista do Acervo”. Para a “11ª Primavera dos Museus” serão reprisadas as oficinas dos artistas Guita Soifer, Tatiana Stropp, Bernadete Amorim e Cleverson Oliveira.

As oficinas, que acontecem dias 20/09 e 24/09, serão abertas ao público de todas as idades e realizadas pelo Educativo do museu, sendo que os artistas não estarão presentes. Além disso, acontece nestes mesmos dias, às 15 horas, visita mediada pela mostra “Museu em Construção”, fotografias da época da construção do “Olho”, feitas por Nani Gois. Quarta-feira: No dia 20 de setembro, quarta-feira, os visitantes poderão participar da oficina “Repouso e movimento”, elaborada em 2015 pela artista Bernadete Amorim, das 11h às 14h.

Em seguida, acontece a oficina “Pintura sobre metal”, feita pela artista Tatiana Stropp em 2014, das 14h às 17h. Também neste dia, haverá visita mediada na exposição “Museu em Construção”, às 15h. Domingo: Dia 24 de setembro, domingo, as oficinas aplicadas pela equipe do Educativo do MON serão: “Instantâneo: da imagem digital ao autorretrato”, elaborada em 2016 pelo artista Cleverson Oliveira, das 11h às 14h; “Construindo livres livremente”, realiza por Guita Soifer em 2013, das 14h às 17h. A visita mediada será novamente na exposição “Museu em Construção”, às 15h.

Exibição das entrevistas com os artistas do acervo - Ao longo de toda semana, 19/09 a 24/09, das 10h às 18h, serão exibidos os vídeos com as entrevistas exclusivas produzidas para o programa “Artista do Acervo”. O projeto teve início em 2009, com o objetivo de trazer um artista que tenha obras no acervo do museu para realizar oficinas abertas ao público e dialogar com os visitantes. Até hoje, foram mais de 70 artistas que passaram pelo museu. Os encontros acontecem sempre aos primeiros domingos do mês, durante dois meses consecutivos. O artista Mário Rubinski será o homenageado dos meses de setembro e outubro.

Sobre os artistas - Guita Soifer dedica-se à gravura, pintura, desenho, fotografia e videoarte. Tatiana Stropp desenvolve pinturas com tinta a óleo sobre chapas de alumínio utilizando-se de procedimentos aparentemente simples: faixas de cor criadas com uma única pincelada. Bernadete Amorim dedica-se à pintura, desenho, instalação e arte educação. Cleverson Oliveira Atua em campos multidisciplinares usando uma linguagem visual que explora os limites da imagem permeando a experiência do cinema até o desenho.

Primavera dos Museus - A Primavera dos Museus é uma temporada cultural promovida anualmente pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) na chegada da estação homônima. Neste período, o instituto convida os museus brasileiros a desenvolver uma programação especial. O objetivo da ação é valorizar os espaços culturais, intensificar sua relação com a sociedade e aumentar o público visitante.

Serviço: 11ª Primavera dos Museus no Museu Oscar Niemeyer De 19 a 24 de setembro, terça a domingo Ingressos: R$ 16,00 e R$8,00 (meia-entrada) Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada é sempre gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria. Museu Oscar Niemeyer Rua Marechal Hermes, 999 Tel: (41) 3350 4400 - museuoscarniemeyer.org.br.

Programação: De 19 a 24 de setembro Exibição de vídeos sobre a trajetória artística dos “Artistas do Acervo” Local: miniauditório do MON Horário: 10h às 18h. Quarta-feira, 20 de setembro Oficina “Repouso e Movimento”, realizada por Bernadete Amorim em março de 2015 Técnica: Escultura em tecido Local: Oficina – Subsolo - Horário: 11h às 14h. Oficina “Pintura sobre metal”, realizada por Tatiana Stropp em setembro de 2014 Técnica: Pintura em acrílica sobre placas Local: Oficina – Subsolo - Horário: 14h às 17h Mediação com a equipe do Educativo do MON Exposição: Museu em Construção Local: 2º andar do Anexo do Olho - Horário: 15h.

Domingo, 24 de setembro Oficina “Instantâneo: da imagem digital ao autorretrato”, realizada por Cleverson Oliveira em novembro de 2016 Técnica: Fotografia, projeção de imagem e desenho Local: Oficina – Subsolo - Horário: 11h às 14h. Oficina “Construindo livros livremente”, realizada por Guita Soifer em março de 2013 Técnica: Assemblagem Local: Oficina – Subsolo - Horário: 14h às 17h Mediação com a equipe do Educativo do MON Exposição: Museu em construção Local: 2º andar do Anexo do Olho - Horário: 15h.

***Top de Marketing 2017 aposta em campanha diferenciada e provocativa***

***Além do termo "achismo", muito utilizado nas discussões corporativas, a campanha de divulgação do Top de Marketing 2017, concurso promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Seção Paraná (ADVB-PR), traz à tona algumas palavras provocativas, como "duvidismo" e "empurrismo".

Essa foi a maneira encontrada pelas agências TIF e Pontodesign, para motivar os profissionais e empresas do Estado a inscreverem seus cases na principal premiação de marketing e vendas do Paraná. A campanha “Só pra quem vai lá e faz”, que começou a ser veiculada esta semana, desafia e incentiva o público a tomar decisões sem medo. 

De acordo com o coordenador do evento e diretor da ADVB-PR, Roberto Herrera, a campanha é uma forma de provocar empresários e executivos. “Apesar dos momentos de instabilidade do mercado, não podemos deixar a incerteza tomar conta dos nossos negócios. É preciso se adaptar e mostrar o potencial criativo. Por isso, queremos alertar os profissionais paranaenses sobre esses maus corporativos, causadores da maioria dos problemas que acontecem nas empresas e que dificultam o crescimento”, comenta Herrera.

Aberto a empresas públicas e privadas que desenvolveram ações de marketing diferenciadas, o Top de Marketing avalia e reconhece cases de sucesso em seis categorias: Indústria, Varejo, Serviços, Comunicação, Startups e PME’s - Pequenas e Médias Empresas, e Social - empresas que tenham desenvolvido projeto em prol da comunidade, com cunho social ou de sustentabilidade.

Os cases podem ser inscritos até o dia 10 de outubro pelo site www.advbpr.com.br. Os três melhores de cada categoria serão classificados como finalistas e já receberão certificado de participação do prêmio. O resultado final será apresentado no evento de premiação, que acontece no dia 4 de dezembro, no Pequeno Auditório do Teatro Positivo.  

Sobre a ADVB-PR - Há 52 anos, a ADVB-PR atua para o desenvolvimento da atividade empresarial do Estado, valorizando os profissionais e empresas por meio do intercâmbio de conhecimento, experiências e ideias entre associados e profissionais de expressão nacional e internacional.

Com a promoção de ações e atividades realizadas em parceira com a iniciativa privada, visando à atualização, qualificação e aperfeiçoamento dos profissionais das áreas de Marketing, Vendas, Comunicação e Gestão Empresarial, a ADVB-PR contribui com centenas de empresas e instituições paranaenses na busca por mais eficiência, qualidade e competência. Além do Top de Marketing, Estrela ADVB e do Prêmio Personalidade, a entidade realiza outros eventos, como o Papo ADVB e Business Connect, e cursos para fomentar o mercado.

***Gerações de Chevrolet se encontram em 1º Old Cars Valesul Chevrolet***


Crédito da foto: Rhaíssa Sizenando.

Na foto: Da esquerda para a direita, os gerentes de vendas da concessionária, Fabiano Claro e Sidinei Labres e o diretor da Valesul Chevrolet, Clever Nabhan durante o 1º Old Cars, evento que reuniu diversos carros antigos da Chevrolet.

***Mais de 700 pessoas passaram, no último sábado, 16, pela Valesul Chevrolet – maior rede de concessionária Chevrolet do Sul do Brasil, que recebeu o 1º Old Cars, evento que teve como objetivo reunir veículos Chevrolet com mais de 30 anos de fabricação e clássicos de outras marcas.

Cerca de 14 colecionadores e 17 carros antigos estiveram presentes no local, como um Camaro de performance da Legend Motorr, um Camaro SS 1967 do Curitiba Antique Car, um Chevrolet Bel Air 1952 e um Opala 1971. No showroom também estava o exemplar raro de um Camaro Fifty 2016, série limitada em comemoração aos 50 anos do modelo, que conta com apenas 100 unidades no Brasil.

O 1º Old Cars contou ainda com a participação da Confraria do Hot de Curitiba, do Clube dos Chevetteiros Curitiba, food trucks, exposição e venda de miniaturas colecionáveis do Espaço Diecast, exposição e venda de telas do artista Antonio Ariel Teixeira Filho e participação da Grilo Gringo Barber Shop.

***O Piano Que Conversa no Espaço Itaú de Cinema***


Crédito das fotos: Antônio Brasiliano.

***Uma imersão sonora e imagética que evidencia conexões humanas por meio da música. Essa é a premissa do documentário musical O Piano que Conversa que estará em cartaz de 21 de setembro a 04 de outubro, no Espaço Itaú de Cinema em Curitiba. No mesmo período, outras cinco capitais brasileiras (São Paulo, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre) recebem o filme. O filme vencedor do Prêmio Petrobrás (Festival In- Edit Brasil) de melhor longa nacional, na categoria Júri Popular já foi apresentado no CineSesc São Paulo e nas salas do circuito SP Cine São Paulo e também inaugurou, no início deste mês, o Ciclo de Cinema Brasileiro na Cinemateca Boliviana, em La Paz.

Sobre o filme - Gravado no Brasil, Bolívia e Coréia do Sul, o filme do diretor Marcelo Machado retrata encontros entre o pianista Benjamim Taubkin com mais de 20 músicos de países de quatro continentes - Brasil, Coréia do Sul, Bolívia, Polônia, Israel e Moçambique. No filme, piano e pianista dividem o papel de protagonista, em uma experiência musical sem entrevistas ou depoimentos.  O Piano que Conversa é um filme sobre encontros afetivos, sobre a relação entre músicos e instrumentos, sobre um pianista que afirma a identidade no caráter universal de sua obra. É também um filme sobre beleza sonora.

 Os registros das composições e arranjos surgidos nos encontros são uma experiência musical que não tem o propósito de ser uma cinebiografia do artista. Trabalhando em um universo que vai da música instrumental brasileira à música do mundo, Benjamim Taubkin tem viajado há quase 25 anos como pianista e curador. Ele expande as possibilidades do que é popular, defende o respeito às diferenças e exercita a tolerância como base em uma ação cultural que é cada vez mais, política.


O filme tem o apoio do Canal Curta! e foi realizado com recursos do Fundo Setorial Audiovisual e da ANCINE. O filme por Marcelo Machado - “ Comecei o filme pensando em registrar a música na sua essência, o que seria por si só um objetivo. Pensava que instrumentistas como Benjamim são os mais constantes representantes da música brasileira ao redor do mundo. Meu objetivo foi acompanhar a música sendo feita e assim comparar diferentes sonoridades e gêneros, transitando entre eles e proporcionando ao espectador elementos sobre o processo de produção musical.

Pensei em usar originalmente o instrumento como um narrador, tocar no piano a trilha sonora como elemento narrativo, mas durante as gravações fui mais e mais descobrindo o potencial do instrumento como um personagem. A música aleatória, os rangidos e mesmo suas reações aos impactos pareciam mostrar que ele tem vida própria. Percebi também que apesar da sua complexidade, peso e tamanho, ele podia soar leve nas mãos do protagonista, dividindo com ele esse papel.” O filme por Benjamim Taubkin - “Em um tempo de massificação, pasteurização e conflito, O Piano que Conversa busca valorizar o outro, o que é diferente - seja na cultura do nosso país, seja em diálogos com artistas de todo o mundo.

Quando o Marcelo me fez a proposta para realizar um filme com ele sem depoimentos, me permitiu mostrar que a música expressa inúmeras tonalidades, o que acredito, possa possibilitar no público a redescoberta de uma linguagem única, vinda do coração e do desejo de descobertas e compartilhamento. No filme, a cultura de cada um não desaparece, mas de uma forma totalmente inesperada, se funde em uma expressão que dá um sentido muito mais amplo a ideia de globalização. Ali estão demonstrados milênios de cada povo condensados na expressão musical e que nos encontros e contrastes, revelam muitas vezes matizes ainda desconhecidas para muitos de nós.

Percebo uma espécie de ecologia humana e cultural que mantida e desenvolvida, garante não só a permanência desta riqueza, como também, melhor compreendidas, apresentam valores importantes adormecidos no passado. Procedimentos criativos contemporâneos e tradicionais se complementam e se enriquecem. Da mesma forma que pagamos o preço por não termos assimilado em nossas vidas e cultura cotidiana, saberes ancestrais, achatamos o mundo e empobrecemos nossa experiência ao ignorar tantas músicas produzidas em tantas épocas e regiões. Milagrosamente elas ainda estão sendo entoadas em alguma região, em geral desconhecida em seus profundos valores, por nossa cultura ocidental.”

Músicos, grupos e locações dos encontros registrados - São Paulo, Brasil - Benjamim encontra o percussionista israelense Itamar Doari acompanhado por seu filho, o baixista João Taubkin para uma gravação em estúdio na Vila Beatriz. Recebem as participações da cantora moçambicana Lenna Bahule e da cellista polonesa Agnieszka Teodorowska. Ensaia também no estúdio que fica na casa do percussionista Guilherme Kastrup, com Petro Ito e os guitarristas do Pará, Manoel e Felipe Cordeiro. Esse grupo se apresenta no Bar do Zé Batidão, no bairro de M’Boi Mirim, local tradicionalmente usado pela Cooperifa para seus saraus de poesia. Outro ensaio é feito com o grupo coreano Jeong Ga Ak Hoe no estúdio Sala Viva, zona oeste, para uma apresentação no Sesc Pompéia.

Além dos coreanos, o violinista Ricardo Herz e o percussionista Ari Colares completam a formação do Co-Bra Project. Bragança Paulista, interior do Estado de São Paulo, Brasil - Apresentação do grupo Clareira no Teatro Rural como parte do Festival Arte Serrinha. O grupo Clareira, do qual Benjamim Taubkin faz parte, trabalha com diferentes tradições populares como o coco, pontos de candomblé, caixeiras do Divino e outras. La Paz, Bolívia - Com as mulheres do Comunidade Sagrada Coca se encontra para um ritual nos arredores da cidade, além de gravar com a cantora Elvira Espejo e seus irmãos no estúdio do saxofonista Álvaro Montenegro.

O grupo parte das tradições andinas mas transgride hábitos arraigados, com mulheres tocando instrumentos antes reservados aos homens. Elvira além de artista e antropóloga, é memória viva das canções da etnia Aymará. Tongyeong, Coréia do Sul - Apresentação do Co-Bra Project no festival de música contemporânea TIMF - Tongyeong International Music Festival, que acontece no Tongyeong Concert Hall ao sul da península. Na Coréia Benjamim passeia também pelos locais que lhe tem ficado familiares em suas sucessivas viagens à Seul.

Sobre Benjamim Taubkin - Como músico ou produtor participou de mais de 150 projetos no Brasil e no mundo. Desde 1997, liderou e colaborou com diferentes projetos musicais, como a Orquestra Popular de Câmara, o conjunto Moderna Tradição, o trabalho com o grupo de música tradicional Abaçaí, o quarteto de jazz Trio + 1 e o Coletivo América Contemporânea – que reúne músicos e repertórios de países da América do Sul.

Entre outros projetos, Taubkin desenvolve parcerias com músicos de países, como Marrocos, África do Sul, Índia, Israel, Espanha e Colômbia. Além disso, realiza regularmente concertos em diferentes formatos, que são apresentados em festivais e centros culturais no Brasil, Canadá e Estados Unidos, e países da América Latina, Europa e Oriente Médio.

O músico participou de residências artísticas no Marrocos, na Coreia e no Brasil. Sobre Marcelo Machado - Em 1981 lançou a produtora Olhar Eletrônico, pioneira na produção em vídeo no Brasil. Em 1983 ganhou o 1º prêmio no Festival Vídeo-Brasil com Marly Normal e em 1984, melhor documentário com Do Outro Lado de Sua Casa no Fest-Rio. Em 1988 assumiu a direção de programação da TV Gazeta lançando o TV MIX e dois anos depois a direção de programação da MTV Brasil. Em 2000 dirigiu uma temporada da série Música Brasileira (Multishow).

 Em 2005 co-dirigiu o documentário de longa-metragem Ginga – a alma do futebol brasileiro, distribuído pela Paramount. Seguiram-se o documentário Oscar Niemeyer – O Arquiteto da Invenção (GNT); Viagem ao Anhui - China (TV Cultura); em 2011 o documentário de longa-metragem O Sarau e em 2012 o documentário musical Tropicália, premiado e distribuído internacionalmente. Mais recentemente fez direção geral da série A Verdade de Cada Um (Nat Geo), da série O Som da Orquestra (Selo SESC) e dos documentários musicais O Piano Que Conversa e Música pelos Poros, ainda inéditos.

Ficha técnica: O Piano que Conversa (Brasil, 2017, 78 min). Um Filme de Marcelo Machado. Com Benjamim Taubkin. Coordenação de Projeto - Giovana Amano. Produção Executiva - Ariene Ferreira. Direção de Fotografia - Fernando Fonini. Som Direto - Rafael Veríssimo. Montagem - Joaquim Castro. Mixagem das Músicas - André Magalhães. Desenho de Som - Joaquim Castro e Rafael Benvenuti. Produção Musical - Gustavo Martins.

Assistente de Direção - Kika Moura. Desenho Gráfico - Julio Dui. Operador de Câmera - Marcos Guarnieri. Assistente de Montagem - Guilherme Leandro. Assistente de Edição - Felipe Cecchi. Finalização de Áudio - Input Arte Sonora. Pós-Produção de Imagem - Dot Cine. Produção de lançamento – Fábio Dellore. Apoio - Canal Curta!, DOT, Input, A Loja de Pianos e Busca Vida. Co-Produção - Núcleo Contemporâneo. Produção – MMTV.

Serviço: O Piano que Conversa (78 min.) De 21/09 a 27/09, às 18h De 28/09 a 04/10 – horário a confirmar Espaço Itaú de Cinema – Curitiba Rua Comendador Araújo, 731 - Piso L1 - LJ107 SL 1/05 (Batel - Curitiba/PR).

***Revista Where Curitiba promove a sua 1ª Feijoada***


Crédito da foto: Divulgação.

***A Revista Where Curitiba, principal plataforma de comunicação de roteiros gastronômicos e de entretenimento de Curitiba, promove a primeira edição da sua Feijoada, que acontece no próximo sábado (23), às 12h, na Chácara Magala Ekos, localizada em Campo Magro. Os convites, em forma de camiseta, saem pelo valor de R$38 e podem ser adquiridos pelo telefone (41) 3091-9136. Crianças menores de 10 anos não pagam.

Com o objetivo de reunir famílias e amigos em um lugar paradisíaco, o evento conta com as habilidades gastronômicas do chef Cristiano Machado, que preparou uma verdadeira feijoada brasileira, com direito a batidinhas especiais, caldinho de feijão e sobremesas, além de mesa de café. As bebidas não estão inclusas e devem ser adquiridas a parte no local.

De acordo com a diretora da Where Curitiba, Marina Cotovicz, o evento tem a finalidade de proporcionar um dia especial, regado à boa música e farta gastronomia. “Esta é a primeira edição da Feijoada by Cristiano Machado, realizada em um lugar no meio da natureza e por um profissional de mão cheia, que também é referência em pâtisserie e doces finos.

Assim como o Arraiá da Where Curitiba, que foi sucesso de público, este evento também entrará para a programação anual da Where”, explica. A Chácara Magala Ekos fica na continuação da Av. Manoel Ribas, no comecinho de Campo Magro (Rua Antonio Homann, 485 – Campo Magro). Informações e reservas podem ser feitas pelo telefone (041) 3091-9136. Apoio: Grupo Massa.

***Hathor Festival celebrará a arte das danças árabes entre os dias 6 e 8 de outubro***

***Nos dias 6, 7 e 8 de outubro, Curitiba vai se transformar na capital brasileira das danças árabes, que compreendem a dança do ventre e modalidades de danças folclóricas orientais. Com diversas atrações concentradas no Shopping Novo Batel - nos teatros Fernanda Montenegro, Paulo Autran e João Luiz Fiani - a quinta edição do Hathor – Festival Internacional de Danças Árabes apresentará uma programação variada voltada tanto aos bailarinos e estudantes da dança oriental quanto aos apaixonados pela dança e artes em geral com concursos, premiações e gala show.

E no último dia do evento, na SUBRAS – Sociedade Ucraniana do Brasil, durante todo o dia, ainda será realizado um grande workshop com todos os profissionais envolvidos.  Pela primeira vez desde seu princípio em 2013, o evento é patrocinado pela Copel, via PROFICE, lei estadual de incentivo à cultura. Idealizado e dirigido pela coreógrafa, bailarina e produtora cultural Linda Hathor, o Hathor Festival já é considerado um dos eventos mais expressivos do segmento no Brasil.

Para reafirmar essa posição, este ano trará ao palco curitibano Saida Helou, intitulada a rainha da dança oriental. Com 30 anos de carreira e reconhecida por um estilo único, Saida já levou sua arte aos quatro cantos do mundo e hoje dirige uma escola com mais de 700 alunos. Ela ministrará workshop no Domingo dia 8 e fará uma apresentação única no sábado, dia 7 de outubro, no Gala Show, que também contará com outros grandes profissionais expoentes das danças árabes numa exibição de técnica e sensibilidade. O Gala Show será realizado no Teatro Fernanda Montenegro, às 21 horas e os ingressos custam R$ 35 e podem ser adquiridos no site www.hathorfestival.com.

Ainda no quadro de estrelas do Hathor Festival, estarão grandes mestres e estudiosos da dança e cultura árabe do Brasil como Marcia Dib - mestre e pesquisadora em Cultura Árabe pela USP; Anderson Lível - Especialista em Dabke Palestino, coreógrafo e pesquisador da Cia de danças El Funoun de Manaus e Bicampeão brasileiro pelo Mercado Persa; Rossana Mello - professora de nível internacional e uma das maiores pesquisadoras do estilo egípcio de nosso país, diretora do Espaço La Luna de Ribeirão Preto; Anthar Lacerda - mestre paranaense e grande estudioso de musicalidade e folclore egípcio; Maíse Ribeiro pioneira das danças árabes Juliana Marques - bailarina internacional e a grande campeã do prêmio Hathor em 2016; o Grupo brasileiro Mil e Uma Noites campeões mundiais de dabke no World Dabke Championship no Líbano em 2017, além de bailarinos profissionais convidados das 5 regiões do Brasil. Espetáculo da arte da dança oriental em nosso país.

Atrações gratuitas - O festival também terá atrações gratuitas. Na sexta-feira, a partir das 18h30, haverá palestras e mostra paranaense no Teatro Paulo Autran. No sábado, das 10 às 19 horas, no teatro Fernanda Montenegro, o público poderá acompanhar e torcer nas mostras e competições que prometem encantar os sentidos. 

Na praça de alimentação do Shopping Novo Batel, durante todo dia, haverá de hora em hora palco aberto para apresentações dos artistas, músicos amadores e profissionais participantes do evento. Também acontecerão aulas gratuitas e apresentações para alunos da rede pública de ensino e instituições que atendam pessoas em situação de risco social, oportunizando o acesso desta forma de arte a todos.

Sobre o Hathor Festival - Em 2013, Curitiba ganhou um grande festival de Danças Orientais. Criado pela bailarina e professora Linda Hathor, o Hathor Festival contou com a participação de grandes nomes da Dança Oriental nacional em um inesquecível show para quase mil pessoas, tudo em um clima de amor e respeito à arte. O sucesso se repetiu outros anos e o festival ganhou mais atrações e atividade. 

Durante as quatro edições, já passaram pelo Hathor Festival um público de mais de 3.500 pessoas e 800 profissionais de diversos estados brasileiros e do exterior. Além da divulgação e da democratização das danças árabes, o Hathor Festival oferece a oportunidade para a atualização profissional por meio de cursos, workshops e competições.

Sobre a realizadora Linda Hathor - Iniciou seus estudos na Dança do Ventre em 1998, no Paraná e, desde então, dedica-se profissionalmente a essa arte como bailarina, professora, coreógrafa e diretora do Grupo Hathor. É tri campeã brasileira de Dança do Ventre no Concurso Nacional Mercado Persa ,o maior evento de danças árabes do mundo e detém em seu currículo mais de 40 premiações em diversos festivais, selos de qualidade e homenagens pelo país como bailarina, professora e coreógrafa. 

É professora graduada em de Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná e reunindo seus conhecimentos de teatro com a dança oriental, desenvolveu sua própria metodologia para trabalhar a expressão e a emoção na dança. Foi a primeira bailarina fora de São Paulo a estrelar uma capa da Revista Shimmie, importante publicação para o público da dança do ventre.

Serviço: 5.o Hathor - Festival Internacional de Danças Árabes De 6 a 8 de outubro Patrocínio: Copel e Governo do Paraná Realização: Linda Hathor Site: www.hathorfestival.com.br.

***FAE promove lançamento do curso de Engenharia Civil***

***Nesta terça-feira (19), às 18h30, na FAE Business School, será lançado oficialmente o curso de Engenharia Civil. Este é uma parceria inédita, que uniu a expertise de ensino da FAE, o conhecimento aprofundado de mercado do Sinduscon e a presença da indústria, por meio do Senai.

Além de representantes das instituições envolvidas, o engenheiro Luiz Henrique Ceotto, executivo da Tishman Spyer, empresa responsável pela construção de todos os prédios sustentáveis do Brasil, incluindo obras internacionais, como o prédio da Chrysler, em Nova York, fará uma palestra sobre tecnologia e sustentabilidade na construção civil.

O evento de lançamento será somente para convidados. As inscrições para o vestibular de Engenharia Civil já estão abertas e podem ser realizadas pelo site www.fae.edu/vestibular. O curso de Engenharia Civil foi idealizado para formar o engenheiro do amanhã, indo muito além das graduações tradicionais.

O engenheiro formado pela FAE aprenderá técnicas de inovação, sustentabilidade, manejo de novas tecnologias e ferramentas, acessibilidade e novos modelos construtivos. Além disso, desde o início ele terá acesso à prática, com os parceiros do Sinduscon, terá possibilidade de agregar experiências internacionais, por meio das universidades parceiras da FAE e terá, também, uma sólida formação em gestão, uma das grandes forças da FAE e exigência do mercado atual.

Outra solicitação do mercado, não somente em engenharia, é um profissional versátil que saiba transitar por áreas correlatas com facilidade e a FAE entregará esse engenheiro, pois a Instituição tem como uma de suas premissas a interdisciplinaridade. Sendo assim, desde o primeiro ano, desenvolverá projetos com os cursos de Design e Arquitetura. Mais informações em relação ao curso de Engenharia Civil podem ser obtidas pelo 0800 727 4001.

***Gastromotiva recebe alunos para 4ª turma do curso Profissionalizante em Cozinha e Salão***


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***Nesta terça-feira (19/09), o Gastromotiva, projeto social brasileiro voltado para jovens de baixa renda, recebe em aula inaugural os inscritos para a quarta turma em Curitiba. Esses alunos participarão gratuitamente de aulas técnicas de gastronomia (panificação, cozinha quente e fria, técnicas de serviço, cidadania, ética, postura profissional).

Chefs de restaurantes locais apoiam a iniciativa de David Hertz, chef curitibano idealizador do projeto, com doações financeiras e ensinando técnicas exigidas pelo mercado de trabalho. Ao final do curso, muitos desses alunos são contratados pelos restaurantes parceiros.

***Hotel TRYP Higienópolis lança cardápio kids***


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***Quem tem filhos pequenos sabe que, antes de escolher um hotel para se hospedar, é preciso pensar no que as crianças vão comer. O menu não costuma ser adaptado ao paladar da criança, e muitas vezes não possui opções que agradam os pais. Pensando nas hospedagens em família, o Chef Frasson, responsável pelo restaurante Giallo, localizado no hotel TRYP Higienópolis, preparou um cardápio kids especialmente para os pequenos.


Há opções diversas, como: mini x-burger acompanhado de fritas (R$ 25), isca de filé com arroz, feijão e fritas (R$ 35), frango com legumes grelhados ou no vapor (R$ 35), almôndegas ao sugo com penne na manteiga (R$ 30), mini Nuggets com purê de batatas (R$ 30) e espaguete à bolonhesa (R$ 28). O menu de sobremesas também ganhou uma versão exclusiva para a criançada. As opções oferecem pudim de leite (R$ 20), sorvete de baunilha com calda de morango ou chocolate (R$ 15) e mousse de chocolate com chantilly (R$ 20). 

Serviço: Restaurante Giallo/TRYP Higienópolis – Rua Maranhão, 371 – Higienópolis, São Paulo/SP Informações e reservas: pelo telefone (11) 3665-8200 ou pelo e-mail aeb.higienopolis@tryphotels.com.br.

Sobre o Restaurante Giallo - Com uma cozinha contemporânea, o restaurante Giallo, localizado no hotel TRYP Higienópolis garante a qualidade no atendimento e na gastronomia. O restaurante, comandado pelo experiente chef Francisco Frasson, funciona diariamente oferecendo um cardápio diversificado para o almoço, que inclui saladas, pratos quentes e sobremesas variadas. No jantar, o serviço à la carte traz um menu especial todos os dias. Adicionalmente, há a disponibilidade para opções gastronômicas específicas para festas e eventos.

Sobre a Meliá Hotels International no Brasil - No Brasil há 25 anos, a Meliá Hotels International é pioneira em se segmento e é considerada uma das 3 Melhores Redes Hoteleiras do País por sua trajetória de grande sucesso. Atuando principalmente no segmento de hotéis “business”, a rede – que já administra diversos empreendimentos localizados nas cidades de São Paulo, Campinas, Brasília, Recife e Rio de Janeiro, sob as marcas Gran Meliá Hotels & Resorts (sua marca de luxo mais universal e emblemática), Meliá Hotels & Resorts e TRYP by Wyndham. Os hotéis administrados pela rede no Brasil foram selecionados pelo guia Michelin em 2015, 2016 e 2017, e receberam o Certificado de Excelência 2016 e 2017 do TripAdvisor. www.melia.com.

***Conexão, música e arte: Espaço Bamboo traz novo conceito de coworking em Curitiba***


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***A partir de outubro, Curitiba ganha um espaço de coworking diferente: o Espaço Bamboo é um ambiente que pretende conectar profissionais à sua criatividade, cultura e arte. “Aqui, as pessoas podem dividir conhecimentos, registrar e compartilhar, de maneira dinâmica, suas criações, sejam artes sonoras, artes visuais ou qualquer processo de estímulo ao intelecto criativo da comunidade na qual estamos inseridos”, afirma o fundador do Espaço, Rodrigo Rocha. De acordo com ele, no local também será possível encontrar um universo de possibilidades e de profissionais que irão ajudar a desenvolver seus projetos. “O Espaço Bamboo é o ambiente para você se conectar, inspirar e colocar as ideias em prática”, salienta.

Com o lema “A porta de entrada para o seu potencial criativo”, o Espaço Bamboo traz a visão de ser um espaço referencial para o movimento cultural brasileiro, com a missão de conectar música e pessoas em um ambiente inspirador e criativo, trazendo valores como equilíbrio, transparência, cultivo das relações, contato com a natureza, troca de experiências e espiritualidade. “Nossa ideia é que, aqui, será possível trabalhar a criatividade, se conectar com diferentes pessoas.", revela Rodrigo. O Espaço Bamboo conta, além do coworking, com um estúdio de música, no qual bandas da cidade podem gravar suas músicas.

“O estúdio estará aberto para que bandas possam descobrir, gravar e compartilhar suas próprias músicas, em um universo de possibilidades e de profissionais que irão ajudar a fazer acontecer”, ressalta Rodrigo Rocha. “Seja para um job de design ou um freela, uma música ou a composição de uma arte, aulas, workshops, ou palestras inspiradoras”, complementa. O Espaço Bamboo está localizado na Av. Comendador Franco, 2.620 – Guabirotuba, Curitiba. Mais informações sobre o local podem ser adquiridos pelo https://www.facebook.com/bamboo.espaco ou pelo site www.espacobamboo.com.

***V Open Fórum debate uso de celular no trânsito***

***A Semana Nacional do Trânsito acontece, anualmente, entre os dias 18 e 25 de setembro, e o objetivo é a conscientização das pessoas sobre o seu comportamento utilizando veículos ou agindo como pedestres. O Sistema Fiep, por meio do Centro Internacional de Formação de Atores Locais para América Latina (Cifal Curitiba), o Instituto Renault e a Concessionária Ecovia Caminho do Mar S/A (Ecovia) promovem, no dia 19 de setembro, das 14 às 18 horas, no Campus da Indústria – Curitiba, a quinta edição do Open Fórum Trânsito e Transformação.

Este ano, o evento tem foco na sensibilização dos motoristas em relação ao uso do celular na direção e tem inscrições gratuitas. Essa edição traz novidades em relação aos anos anteriores. Segundo a coordenadora técnica do Cifal Curitiba, Priscila Vieira, o V Open Fórum terá dois momentos.

A primeira parte será um debate entre especialistas, formadores de opinião e autoridades, mediados pela jornalista Mira Graçano, com o objetivo de avaliar impactos e políticas sobre o uso do celular e o trânsito. Já no segundo momento, acontece a I Feira de Ideias - Soluções em Mobilidade e Segurança Viária.

A feira será constituída pelas melhores ideias de produto/solução/estratégias para a melhoria das condições de mobilidade e segurança viária nas cidades brasileiras, desenvolvidas por estudantes universitários e de nível médio e técnico, representados por UFPR, UTFPR, PUC-PR e Sesi no Paraná. O evento é aberto ao público, mas as vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas pelo link: http://bit.ly/2xW2ULs.

Contexto - Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), por ano, 1,3 milhões de vidas são encerradas precocemente devido a acidentes de trânsito. Além disso, pesquisas realizadas pelo Departamento de Trânsito dos Estados Unidos, apontam que digitar no smartphone simultaneamente ao ato de dirigir aumenta em 23 vezes o risco de acidentes. O estudo também afirma que ao usar algum dispositivo móvel ao volante há um aumento de até 400% no risco de acidente.

Serviço: V Open Fórum – Trânsito e Transformação Data: 19 de setembro Local: Sala de Convenções - Fiep Campus da Indústria - Rua Comendador Franco, 1341- Curitiba PR - Brasil.

***Quer começar a correr ou melhorar o rendimento no esporte? A Academia Gustavo Borges te ajuda***

***Quer começar a correr e não sabe como? Quer melhorar o rendimento do seu treino? Neste primeiro sábado de primavera, dia 23, o Parque Barigui receberá um show de saúde com o Treinão GB Run.

Realizado pela equipe de corrida da Academia Gustavo Borges, o evento é a oportunidade para que entusiastas e atletas do esporte tenham orientação profissional. A concentração está marcada para as 8h30, na Academia Gustavo Borges Barigui.

A educadora física Vera Penteado, professora da Academia Gustavo Borges Mercês, conduzirá o treino. Dividindo os alunos entre iniciantes, intermediários e avançados, ela direcionará o treino para as pessoas de cada categoria, para que cada um tenha o melhor aproveitamento da prática esportiva. O treinão também contará com sorteios de diversos produtos. Tênis de corrida, alimentos integrais da Jasmine, cafés especiais e outros brindes serão sorteados entre os participantes. Para participar, basta aplicar protetor solar e comparecer na concentração do evento.  

Serviço: Academia Gustavo Borges - www.academiagb.com.br Curitiba: Academia Gustavo Borges Barigui Av. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 85, Barigui | Telefone: (41) 3339-9600. Academia Gustavo Borges Mercês Rua Antonio Grade, 563, Mercês | Telefone (41) 3015-2333. Academia Gustavo Borges Tarumã Rua Engenheiro Antônio Batista Ribas, 505, Tarumã | Telefone: (41) 3366-3141. São Paulo: Rua José Ramon Urtiza, 901, Morumbi | Telefone: (11) 3744-1476.

***Programa Curitiba Lê participa de Semana Literária Sesc PR***

***De 18 a 23 de setembro, o Sesc PR promove em todo o estado uma das maiores feiras e encontros literários do Brasil, a 36ª edição da Semana Literária Sesc PR e Feira do Livro, com o tema “Literatura e(m) movimento: travessias do tempo e do espaço”. O programa Curitiba Lê, da Fundação Cultural de Curitiba, participa do evento com duas minioficinas, na Praça Santos Andrade, realizadas por mediadores das Casas de Leitura.

Uma das ações acontece com o mediador da Casa da Leitura Jamil Snege, Thiago Correa, que durante a semana promoverá leituras e diálogos que estimulam reflexões sobre construções de identidades, e apresentará narrativas literárias produzidas ou registradas por escritores indígenas brasileiros.

“Guiadas por algumas breves reflexões teóricas, a atividade pretende promover um diálogo entre os participantes, compartilhando suas visões sobre a literatura indígena, e principalmente estimular a apreciação de textualidades produzidas pelos nativos e compartilhamentos das percepções sobre as obras lidas”, explica Thiago.

Outra atividade, conduzida por Samuel Teixeira e Tatiane Phauloz, mediadores da Casa da Leitura Miguel de Cervantes, acontece na quarta-feira (20), às 10h, e pretende apresentar e discutir a literatura popular e seus pontos de contato com a literatura infantil.

A discussão será feita a partir dos questionamentos levantados pelo autor e ilustrador paulistano Ricardo Azevedo em seus textos teóricos “Conto popular, literatura e formação de leitores”. Além disso, serão apresentados alguns contos populares para fomentar a discussão. A inscrição é gratuita.

Semana Literária Sesc PR e Feira do Livro - O evento ocorre simultaneamente em Curitiba, na Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR), e em outras 22 cidades paranaenses. Durante seis dias serão realizadas 425 atividades em todo o estado, entre mesas-redondas, oficinas, apresentações artísticas e exibição de filmes.

***“Piano, Voz e Jobim” Augusto Martins e Paulo Malaguti Pauleira***


Crédito da foto: Felipe Varanda.

***Não será apenas por sua natural elegância, pela voz segura e o português muito bem pronunciados que o cantor Augusto Martins nos lembrará um inglês daqueles que Nelson Rodrigues via na figura do escritor Antônio Callado (“o único inglês da vida real”). Augusto talvez nos lembre “o inglês utópico” de Nelson, aquele que Londres jamais vira até a chegada por lá de Callado para trabalhar na BBC, porque na verdade ele trata a canção, e mais especificamente a canção brasileira, como um verdadeiro ator shakespeariano aborda as linhas do bardo.

Com aquele misto de respeito estrito ao que está escrito e a liberdade de quem conhece tanto aquilo que é capaz de transformar tudo com a sua rítmica própria, com as suas nuances, sua maneira muito pessoal de dizer os versos, com a sua interpretação enfim, personalíssima e fiel à tradição ao mesmo tempo. Na aparente singeleza deste seu “Piano, Voz e Jobim”, o que Augusto nos propõe é isso: um passeio jobiniano por Tom Jobim, mas pelo filtro de sua maneira muito própria (sempre respeitosa e sutilmente inovadora) de recriar as canções, tanto faz se clássicos ou lados B´s.

Senão ouçam, à guisa de exemplo, logo na primeira faixa um clássico como “Estrada do sol” totalmente reconstruído ritmicamente e com ideias novas mesmo nos sutis improvisos vocais e no piano, mas sem nenhuma perda de beleza e fluência desta obra-prima de Tom e Dolores Duran que se caracteriza justamente pela simplicidade moderna - ou seja, sem efeitos, direta, coloquial - de música e letra. Nesse caso, a comparação com um ator shakespeariano é clara: Augusto encara um “Estrada do sol” depois de Agostinho dos Santos como, sei lá, um sir Ian McKellen diante de “Hamlet” depois de Laurence Olivier, fiel e rebelde, de encantar e fazer jus aos criadores originais.

Para tal empreitada nada modesta, Augusto convocou um músico talvez com as mesmas características, Paulo Malaguti Pauleira, pianista que por razões de familiares conviveu de perto com Jobim, chegando a frequentar a famosa casa do maestro na serra, em Poço Fundo, mas também com notável experiência de arranjador vocal, membro que foi do Céu da Boca, criador do Arranco de Varsóvia e da atual formação do MPB4.

Com justiça, Augusto divide a autoria do disco com ele, já que o piano, assim como no Jobim original, não é simples acompanhador mas parte integrante da composição e também de sua interpretação: é ele que, junto com o jeito de refazer a música proposto pelo cantor, conduz a recriação rítmica e harmônica das canções. Um exemplo notável de como isso se dá está na faixa “O grande amor”, um lado B redescoberto neste disco.

A música tem duas gravações clássicas: a primeira, de Mario Reis (para quem Tom e Vinicius fizeram a música em 1960), pelo estilo muito pessoal do cantor é mais puxada para o samba; e a de João Gilberto, gravada nos Estados Unidos com o saxofonista Stan Getz de maneira tão, mas tão cool, que ela vira uma canção quase camerística, com os traços do samba original bem esmaecidos. E aí vem Augusto e Pauleira e corajosamente retomam a música e dão, a meu ver, a interpretação definitiva, entre o samba e a canção, e fazem de “O grande amor” o que ele é na sua intenção original, um samba canção moderno.

Outro momento de qualidade, digamos, tipicamente shakespeariana, é “Demais”, o moderníssimo samba-canção de Tom e Aloysio de Oliveira que até então, embora com muitas gravações, foi consagrado por intepretações femininas como a original de Sylvia Telles e, principalmente, a de Maysa, que transformou a música num samba canção tradicional. Augusto não só dá sua visão “masculina”, como no arranjo de Pauleira a canção revela-se em toda a sua modernidade, sobretudo na passagem para a segunda parte, bossa nova total.

Um clássico villalobiano como “Sabiá”, não fosse originalmente escrita por Jobim para uma soprano, também passa por essa, digamos, “revisão” rítmica, vira sutilmente uma canção brasileira mais popular. Enquanto o que talvez seja o mais popular dos sambas de Tom e Vinicius, “O morro não tem vez”, ganha elementos que a valorizam como canção contemporânea (sem qualquer perda de espontaneidade, de grandiosidade de um samba popular). Outro samba, “Insensatez”, também passa por esse processo de revisão rítmica, e ganha novíssimas nuances de canção ressaltadas pela interpretação de Augusto, numa dinâmica muito própria deste trabalho.

Como se vê, Augusto e Pauleira não temeram desafios: encararam com aquele misto de respeito e irreverência (não, não são opostos), mas sobretudo com segurança e coragem músicas que ninguém deveria em sã consciência encarar, coisas como a valsa brasileira “Luiza” e a valsa-jazz em 6/8 “Chovendo na roseira”; ou os dois dolorosos clássicos sobre o fim do amor da dupla Tom e Chico Buarque, as duas músicas mais tristes que existem, “Retrato em branco e preto” e “Eu te amo”.

É emocionante notar, nesses casos, de fato a desenvoltura com que Augusto passeia pela base harmônica criada por Pauleira, e como nos detalhes ele vai descobrindo novas nuances nas canções. A dupla também não foge da face mais lírica da obra de Jobim, mantendo essa característica original mas, mesmo assim, propondo sutis revisões rítmicas. Senão ouçam, nesse espírito, “Derradeira primavera” (com seu novo arranjo vocal na introdução, especialidade de Pauleira) e, principalmente, “Sem você”.

Nem foge de clássicos tão regravados, e aqui apresentados de forma totalmente nova, como “Se todos fossem iguais a você”, do repertório de “Orfeu da Conceição”, e o afro-samba avant la lettre “Água de beber”. Neste movimento constante entre o respeito ao espírito das canções de Jobim e o desejo de renová-las, a única participação especial do disco não poderia ser outra, Ivan Lins, que como compositor, mas principalmente cantor e pianista talvez seja o mais “rebelde” e ao mesmo tempo apaixonado dos filhos de Jobim (a quem dedicou magnífico disco, em 2001, “Jobiniando”, misturando temas de Tom com suas próprias músicas naquele espírito).

Como um presente a Augusto, Ivan Lins recria harmonicamente o clássico “Amor em paz” naquele espírito do piano de Jobim, acariciado, atento às mínimas nuances, como o próprio Tom fazia quando recriava canções alheias. Augusto não chegou neste magnífico trabalho por acaso. Figura rara na música brasileira contemporânea, ele é um – e vamos à palavra exata – cantor. Apenas isso, o que não é pouco. Como foram o citado Agostinho dos Santos, o falecido Emílio Santiago, ou um Zé Luiz Mazziotti, que continua firme por aí. Augusto segue essa linhagem de cantores homens, de vozes masculinas de bonito timbre, mas que gostam de trabalhar musicalmente cada canção, detalhes de arranjos, divisões rítmicas etc. E também de escolher com cuidado o seu repertório.

Não por acaso, em seus mais de 20 anos de carreira, dedicou trabalhos a reler grandes compositores brasileiros, como em “Augusto Martins canta Djavan” (2002); “Violão, voz e Zé Keti” (2013), em parceria com o violonista Marcel Powell; e, mais recentemente, “Ismael Silva: uma escola de samba”, gravado com o violonista, compositor e cantor Claudio Jorge. E mesmo nos seus outros quatro discos solo, de repertório brasileiro variado, o trabalho de Augusto é marcado por isso, pela qualidade óbvia do repertório mas pelo trabalho cuidadoso em cada canção.

Neste sentido, chegar ao repertório de Jobim, depois de ter passado por Djavan, Zé Keti e Ismael, pelo rico cancioneiro brasileiro do passado e do presente, foi uma decisão típica de ator Shakespeariano: chegou a hora de encarar o bardo da música brasileira, o mestre dessa linguagem. Para isso, como disse Nelson Rodrigues de Antônio Callado, era preciso “o equilíbrio, a serenidade, a disciplina do inglês utópico”. E, acrescente-se a isso, a beleza da voz, a bossa e, principalmente, o amor que Augusto Martins tem por esse cancioneiro que aqui se celebra e reinventa.

***Instituto das Cidades Inteligentes realiza semana tecnológica***


Crédito da foto: Divulgação.

***Uma programação planejada para reciclar e compartilhar conhecimento. Esse será o foco da semana tecnológica que o Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) promove entre os dias 18 e 22 de setembro para seus colaboradores. “Há algum tempo pretendemos realizar um evento como esse. Esperamos que todos aproveitem a oportunidade de aprofundar o saber e trocar experiências com os colegas e com os profissionais que virão até o Instituto”, conta o diretor-presidente do ICI, Fabrício Zanini.

Entres os palestrantes estão o diretor de relacionamento do Gartner, Anibal Mendes, que fará a abertura do evento, o professor da PUCPR, Bruno Campagnolo de Paula, que coordena o curso de jogos digitais e organiza o Global Game Jam Curitiba, segunda maior sede da jam do mundo, o proprietário da BioSmart, Leonardo Rodrigues e o consultor Gianfranco Muncinelli. Temas como metodologia ágil, apresentações de POC, MongoDB e desenvolvimento orientado a testes serão abordados durante os painéis de discussão de colaboradores.

O encerramento do evento será com André Telles, que fará uma palestra sobre Smart Cities – Cases Internacionais e Oportunidades no Brasil. Telles é publicitário, especialista em Inovação e Marketing, professor, escritor, colunista do IDGNow e co-fundador do iCities – empresa de projetos e soluções para cidades inteligentes.

Sobre o ICI - O ICI – Instituto das Cidades Inteligentes – é uma organização criada em 1998, com atuação em todo o território nacional, referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas para a gestão pública. Mais informações: www.ici.curitiba.org.br.

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