***Grupo Corpo volta ao Festival de Curitiba para mostrar duas famosas coreografias***
Crédito das fotos: Jose Luiz Pederneiras.
***Como em todas as criações do coreógrafo Rodrigo Pederneiras, os movimentos do mais recente balé, “GIL”, nasceram da música. Mas a trilha engendrada por Gilberto Gil para o espetáculo do Grupo Corpo a convite do diretor artístico Paulo Pederneiras, chegou trazendo um paradoxal desafio ao coreógrafo: ali estavam, juntos e indissociáveis, o conhecido e amado Gilberto Gil... e um compositor inteiramente novo.
“Era um Gil que eu não conhecia e, ao mesmo tempo, o Gil de quem sou tiete desde que ouvi sua música pela primeira vez”, diz Rodrigo. A solução do paradoxo – fenomenal síntese – sobe ao palco do Guairão na 29.ª edição do Festival de Curitiba, dentro da Mostra 2020, nos dias 30 e 31 de março. O programa duplo, com intervalo de 20 minutos, conta ainda com a coreografia de “Sete ou Oito Peças para um Ballet”, de 1994.
A fagulha inicial para erguer a coreografia veio, então, de fora da música – um gesto inicial, buscado no candomblé. “Gil é filho de Xangô e usei como ponto de partida o movimento associado à presença do orixá: uma das mãos do bailarino bate no peito e a outra, nas costas”, conta o coreógrafo. “E assim o balé começou a se construir”. A “riquíssima trilha”, nas palavras de Rodrigo, se traduziu nos duos, trios e conjuntos que se alinham e desarmam, nos uníssonos e contrapontos gestuais, peças sempre renovadas do vocabulário marcante do coreógrafo.
As muitas singularidades de GIL, a bem da verdade, já haviam começado na proposta de Paulo Pederneiras ao compositor. “Gil sempre esteve no nosso radar”, diz o diretor artístico. “Na primeira conversa, já me veio a ideia de sugerir que a coreografia se chamasse GIL. Normalmente o músico tem liberdade total – e agora não foi diferente – mas a sugestão que se debruçasse sobre a própria obra se consolidou naquele momento. E GIL se inscreve, então, entre os compositores que dão nome a coreografias do Grupo Corpo - já tínhamos feito essa homenagem a Bach, Nazareth e Lecuona”.
Sete ou Oito Peças para um Ballet - A partir de oito temas surgidos da parceria inédita entre o instrumentista e compositor norte-americano Philip Glass e o grupo instrumental mineiro Uakti, o coreógrafo Rodrigo Pederneiras desvencilha-se, pela primeira vez, do rigor formal que marca suas criações para construir uma obra despojada, onde a partitura de movimentos emerge como uma série de esboços, apontamentos ou estudos para uma coreografia. Inacabados, na aparência. Mas irretocáveis, pela genialidade da forma. Como em uma pintura contemporânea, onde as correções podem ser incorporadas ao resultado final, os movimentos dos bailarinos do GRUPO CORPO se sucedem em variações que vão da estética “suja” própria dos ensaios a um primoroso acabamento formal.
Nesse sentido, 7 ou 8 Peças para um Ballet, que teve sua estreia em 1994, propõe mais do que vaticina. O componente obsessivo, frio e exato dos temas especialmente criados para o balé pelo ícone maior da música minimalista norte-americana leva Pederneiras a orquestrar repetições de movimentos que beiram o automatismo, executados, na maior parte das vezes, em solo, em contraposição a movimentos orgânicos de grupo, carregados da sensual latinidade intrínseca à sonoridade única produzida pelo Uakti. O cenário de Fernando Velloso e os figurinos de Freusa Zechmeister buscam nos primórdios da corrente minimalista da pintura americana a inspiração para as listras em verde, azul e tons de amarelo que dão identidade visual ao espetáculo, enquanto o branco reina absoluto na iluminação de Paulo Pederneiras. (texto: Angela de Almeida).
Apresentadores, patrocinadores e apoiadores - O Festival de Teatro de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. O MishMash é apresentado pela Unimed Curitiba e Thales Group, com o apoio da Ritmo Logística. Quem apresenta o Risorama é a Potencial Petróleo, com o patrocínio de Previsul Seguradora, tendo como a cerveja oficial a Cacildis e o apoio de FH Consultoria e Grupo Barigui. As bilheterias do Festival de Curitiba são uma parceria com o ParkShoppingBarigüi e o Shopping Mueller.
Ficha técnica: Gil 2019 Coreografia: Rodrigo Pederneiras Música: Gilberto Gil Cenografia: Paulo Pederneiras Figurinos: Freusa Zechmeister Iluminação: Paulo Pederneiras e Gabriel Pederneiras. Banda: Gilberto Gil (violão, voz) / Bem Gil (guitarra) / Danilo Andrade (teclado, piano elétrico) / Domenico Lancelotti (MPC, bateria, percussão) / Thiago Queiroz, Diogo Gomes (sopros) / Bruno di Lullo (baixo) / José Gil (percussão) / Thomas Harres (balafon).
Sete ou Oito Peças para um Ballet 1994 Coreografia: Rodrigo Pederneiras Música: Philip Glass e Uakti Cenografia: Fernando Velloso Figurinos: Freusa Zechmeister Iluminação: Paulo Pederneiras. Grupo Corpo: Diretor Artístico: Paulo Pederneiras Coreógrafo: Rodrigo Pederneiras Bailarinos: Ágatha Faro, Bianca Victal, Dayanne Amaral, Débora Roots, Edésio Nunes, Edmárcio Júnior, Edson Hayzer, Elias Bouza, Filipe Bruschi, Helbert Pimenta, Janaina Castro, Jonathan de Paula, Karen Rangel, Luan Batista, Lucas Saraiva, Malu Figueirôa, Mariana do Rosário, Rafael Bittar, Rafaela Fernandes, Sílvia Gaspar, Williene Sampaio, Yasmin Almeida.
Diretora de Ensaios: Carmen Purri Assistentes de Coreografia: Ana Paula Cançado, Carmen Purri, Miriam Pederneiras Maître de Ballet: Bettina Bellomo Pianista: Anna Maria Ferreira Diretor Técnico: Pedro Pederneiras Coordenador Técnico: Gabriel Pederneiras Técnicos de Palco: Átilla Gomes, Murilo Oliveira, Stefan Böttcher Produtora Executiva: Michelle Deslandes Realização: Instituto Cultural Corpo. O Grupo Corpo conta com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura Patrocínio: Itaú, Cemig e Governo de Minas Gerais
Serviço: “Sete ou Oito Peças para Ballet” e “Gil” no Festival de Curitiba 2020
Quando: 30 e 31/03 às 21h
Onde: Guairão (Praça Santos Andrade, s/n)
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: www.festivaldecuritiba. com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: Livre - Duração: 100’ (Cada apresentação 40’ e intervalo de 20’).
***Lô Borges lança "Dínamo", seu novo álbum de inéditas***
Crédito das fotos: João Diniz.
***Lô Borges apresenta "Dínamo" (Deck), seu 15º álbum de inéditas. Nem bem terminou a divulgação de "Rio da Lua" (Deck) — álbum composto em parceria com Nelson Angelo e lançado em abril de 2019 — Lô iniciou a gravação do novo registro. Desta vez a parceria foi com o poeta, compositor e violeiro Makely Ka: natural de Valença do Piauí, radicado há muitos anos em Belo Horizonte.
"Eu estava fazendo o show de estreia do "Rio da Lua" aqui em Belo Horizonte quando eu recebi, via WhatsApp, a primeira letra do Makely Ka. Falei com ele que tinha gostado da composição, que faria a música e o processo começou assim. Eu pensei: 'poxa, é uma perspectiva para um novo álbum, nesse formato novo para mim que é compor através de mensagens de texto. É a coisa mais interessante que descobri para fazer com o celular, que passou a ter uma utilidade bem mais consistente", explicou o membro do Clube da Esquina sobre o início dos trabalhos.
O processo de criação adotado por Lô em "Dínamo" foi idêntico ao trabalho feito com Angelo: Makely enviava as letras via mensagem de texto e Lô compunha as melodias imediatamente, devolvendo ao parceiro, pela mesma via, a gravação no formato voz e violão. Favorecendo o dinamismo, o cantor e compositor deixou o seu feeling e a prática de décadas de carreira guiarem-no ao criar as linhas instrumentais.
"Fiz 10 músicas em três meses. Toda semana chegavam letras, e aquelas que eu gostava mais eu passava para o meu caderno, com minha caligrafia. Então, eu pegava o violão, começava a inventar acordes e melodias e em 40 minutos já estava tudo pronto. Foi muito intuitivo", detalhou. Makely Ka é um dos principais artistas da sua geração, autor de mais de cem músicas gravadas por vários intérpretes brasileiros. Já se apresentou em Portugal, Espanha, Dinamarca, Lituânia, Turquia, Grécia e México.
Em 2012 Makely lançou seu quarto disco autoral "Cavalo Motor", dando sequência à série iniciada pelo álbum-manifesto "A Outra Cidade", lançado em 2003 coletivamente com Kristoff Silva e Pablo Castro. Detalhe: foi com Castro que Lô desenvolveu um trabalho minucioso de recuperação dos arranjos do lendário "Disco do Tênis" que rendeu muitos shows com teatros lotados pelo Brasil ao longo de 2017 e 2018, além de um CD e DVD gravados ao vivo no Circo Voador (RJ), também lançados pela Deck.
Nas 10 faixas inéditas de "Dínamo", o piauiense revisita o universo poético do criador de clássicos como "Clube da Esquina nº 2", "O Trem Azul", "Paisagem da Janela", "Um Girassol da Cor de Seu Cabelo", "Para Lennon & McCartney", "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" e tantas outras canções memoráveis do compositor mineiro. Os versos que Makely escreveu para "Dínamo" foram inspiradores para Lô Borges, também compositor de "Aos Barões", uma das declaradas referências do britânico Alex Turner, do Arctic Monkeys.
O single "Dínamo" conta com a participação especial de Samuel Rosa e já foi lançado, com direito a lyric video, em todas plataformas digitais. O restante do repertório explora as diferentes bagagens e universos entre Lô e Makely Ka. "Apontando o Norte", "Refúgio", "Quantos Janeiros", "Lava do Vesúvio" e "O Caos da Cidade" são algumas das músicas novas. Sem medo de explorar e trabalhar com os mais diferentes parceiros e métodos, Lô Borges afirma que procura simplificar a vida e as canções. Para quem as ouve, porém, a riqueza do trabalho é evidente. "Dínamo" está disponível em todos aplicativos de música e também em CD.
Ficha técnica: Produzido por Lô Borges Co-produzido por Henrique Matheus A&R: João Augusto e Rafael Ramos Coordenação Artística (A&R): Bruno Pegos Produção Executiva: Marcelo Pianetti Lô Borges: voz e violões Henrique Matheus: guitarras Telo Borges: pianos e teclados Thiago Corrêa: contrabaixo Fernando Monteiro: bateria Nara Torres: percussões Gravado e mixado por Henrique Matheus no Estúdio Frango no Bafo (BH) Masterizado por Fábio Roberto no Tambor Estúdio (RJ) Projeto Gráfico e fotos por João Diniz Diagramação e arte final por Rodrigo Brasil. Samuel Rosa: artista gentilmente cedido por Sam Music
1. O Mundo Gira Sobre Si (Lô Borges / Makely Ka) 2. Dínamo (Lô Borges / Makely Ka) - Participação Especial: Samuel Rosa 3. Apontando O Norte (Lô Borges / Makely Ka) 4. Quantos Janeiros (Lô Borges / Makely Ka) 5. Lava Do Vesúvio (Lô Borges / Makely Ka) 6. Desvario (Lô Borges / Makely Ka) 7. Altajuda (Lô Borges / Makely Ka) 8. Refúgio (Lô Borges / Makely Ka) 9. Outra Canção (Lô Borges / Makely Ka) 10. O Caos Da Cidade (Lô Borges / Makely Ka). Ouça o álbum.
***De dona de casa no interior do estado à fundadora da Forno de Minas: conheça a história de sucesso da Dona Dalva***
Crédito da foto: Carol Reis.
***Ela se casou com 17 anos, se mudou para João Pinheiro, interior de Minas, e logo se tornou mãe. Foi nessa época que D. Dalva criou a receita de pão de queijo que conquistava o paladar de todos que experimentavam a iguaria. Aos 31 anos, se viu diante de um grande desafio: viúva e com quatro filhos pequenos para criar. Como recomeçar? Vendeu a fazenda e partiu para Belo Horizonte, onde concluiu o ensino médio e fez um curso no Conselho Regional de Corretores de Imóveis. Uma das primeiras corretoras de imóveis da capital mineira rapidamente conquistou a fidelidade da clientela e recordes de vendas.
Sempre muito exigente, focada e comprometida, D. Dalva tinha como premissa a transparência: “quando eu não encontrava um imóvel com as características solicitadas, era sincera. Dizia que buscaria por ele incansavelmente e era exatamente o que fazia. E, na maioria das vezes, o cliente ficava bastante satisfeito”, explica. A nova rotina de trabalho era pesada e incluía fins de semana e feriados. Afinal, o foco era ofertar conforto e boa formação escolar para os filhos. Mas D. Dalva não poderia deixar os filhos sem o que eles mais amavam: os pães de queijo, feitos por ela desde os tempos de fazenda.
A solução foi simples: preparar a receita caseira e congelar. O que D. Dalva não imaginava é que aquela demonstração de amor aos filhos se transformaria, anos mais tarde, no carro-chefe de uma das maiores marcas do ramo alimentício do Brasil: a Forno de Minas. Não foi em um piscar de olhos. Como dizem por aí, “muita água passou por debaixo da ponte”. Um dos seus filhos, Helder, voltou de um curso dos Estados Unidos e teve contato com um hábito já incorporado à rotina dos norte-americanos: o consumo de alimentos congelados. D. Dalva ficou desconfiada. “Como, em Minas Gerais, onde todos tinham hábito de fazer pão de queijo em casa, um negócio desse tipo poderia fazer sucesso?”. Mas, como ela mesma diz: “trabalho é vida” e só se descobre o resultado tentando.
Com o apoio dos filhos, Hélida e Helder, D. Dalva enfrentou a jornada. Sucesso instantâneo em toda capital mineira, em apenas um ano o pão de queijo Forno de Minas passa a ser produzido em larga escala e a empresa se transfere para Contagem, região metropolitana de BH, onde foram alugados alguns galpões. Quando, em 1992, Vicente Camiloti se junta à sociedade. A produção diária que, no início, era de aproximadamente 90 kg de pães de queijo salta para 1.200 kg. Quatro anos depois, em 1995, a empresa constrói sua sede própria, com 24 mil m², também em Contagem. Neste momento, vendiam o pão de queijo para grandes redes de supermercados.
A Forno de Minas já fazia parte do dia a dia de muitos brasileiros e, para manter a excelência de seus produtos, foi adquirido um moderno laticínio em Conceição do Pará, a 120 km de Belo Horizonte. O objetivo era fabricar queijos na especificação ideal para as receitas, garantindo a padronização e a qualidade de todos os produtos. Em 1999, a Forno de Minas foi vendida para a multinacional Pillsbury, unidade de alimentos da holding Diageo. Dez anos depois, a General Mills, que havia comprado a Pillsbury, fecha as portas da empresa e demite todos os funcionários.
Movidos pela paixão, a família Couto Mendonça e Vicente Camiloti, readquirem a marca em 2009, reativam a fábrica da Forno de Minas e convidam todos os ex-funcionários para retornar ao trabalho. D. Dalva assume novamente a produção, a indústria volta a produzir o legítimo pão de queijo mineiro, trazendo novamente para a mesa dos brasileiros o sabor que conquistou o país anos atrás e ampliando o mix de produtos, que atende tanto o varejo quanto o food service. Hoje, aos 77 anos, D. Dalva é a responsável pelo departamento de pesquisa e desenvolvimento de produtos e está na fábrica todos os dias.
A empresa cresce ano após ano. Em 2020, a empresa completa 30 anos de fundação, com mais de 1200 funcionários, 14 filiais no Brasil, 1 subsidiária nos Estados Unidos e 3 fábricas (Contagem (MG) / Laticínios em Conceição do Pará (MG) / Batatas (Sérya) em Araxá (MG). E os pães de queijo da D. Dalva, que faziam sucesso no lanche dos filhos e nas confraternizações da família, ganharam o Brasil e o mundo! Foi graças a ela que a Forno de Minas tornou-se a primeira empresa a produzir pão de queijo congelado no mercado, numa época em que equipamentos para produção ainda não existiam e foram desenvolvidos em parceria com diversas empresas, com o conhecimento e as mãos da D. Dalva.
Desde então, a empresa tem como objetivo também de tornar o pão de queijo conhecido fora do Brasil, transformando-o em um produto global. E isso quer dizer possibilitar que todos os habitantes do mundo possam degustar, em qualquer canto em que estiverem, um pedacinho de Minas Gerais, através do autêntico pão de queijo, repleto de história e, claro, muito queijo. Por isso, cada fornada é um motivo a mais para seguir na missão e, constantemente, reforçar as características originais do verdadeiro pão de queijo mineiro.
***Ivete Sangalo é eleita Rainha de Clash Royale em ação da NBS no Carnaval de Salvador***
Crédito das fotos: Divulgação.
***O Carnaval de Salvador foi transformado em um grande “baile real” para a coroação da primeira Rainha do game Clash Royale: Ivete Sangalo. No alto do trio elétrico, acompanhada de personagens do jogo, a cantora recebeu as chaves do reino, dançou e declarou aberto o “reinado de mainha”. Foi o ponto alto de uma ação completa de conteúdo, desenvolvida pela agência nbs para a Supercell. A ação começou quando foi anunciado nas redes de Clash Royale que o Rei havia desaparecido.
Ocupado com projetos pessoais secretos, o então monarca imaginário abandonou suas responsabilidades, criando uma confusão no reino e dando início à busca por uma nova liderança, que iria segurar as pontas e motivar as tropas temporariamente. Agência e cliente então selecionaram oito produtores de conteúdo da comunidade fã do jogo. Eles receberam armas e itens de personagens de Clash Royale. Um machado cravado em uma estante, uma adaga na parede, flechas, clavas, espadas e até um baú foram deixados junto com cartas assinadas pelo personagem que seria o dono do item.
Ao gerar conteúdo sobre o que encontraram e lerem a carta, os creators começaram a contar a história, divulgaram o sumiço do Rei e pediram ao publico deles sugestões de nomes para substituí-lo. Todas as sugestões de nome foram ouvidas e no meio do caminho começou a surgir a possibilidade de uma rainha. O reino inteiro curtiu a ideia e a história passou pela primeira reviravolta, quando, em vez de rei, a busca passou a ser por uma rainha. E não demorou para o nome de Ivete Sangalo aparecer. Aí a fronteira da comunidade do game foram ultrapassadas.
Os fã clubes de Ivete começaram a participar da história, tentando motivar a cantora a aceitar o convite, usando a tag #aceitaIVETE. Ivete então recebeu um baú com o convite em casa. Aceitou e prometeu uma festa de início de reinado como ninguém jamais tinha visto no game: o primeiro dia de carnaval em Salvador. E foi o que aconteceu. A roupa de Ivete Sangalo foi produzida pela estilista Michelly X, inspirada na princesa que também é um personagem de Clash Royale.
Os principais personagens também formavam a Comitiva da Rainha e estavam representados no carro de apoio, customizado com duas torres e um canhão que atirava papel colorido bio-degradável nos foliões. No sábado de Carnaval o perfil da marca ainda disponibilizou um filtro de Instagram com a coroa do jogo, para que todos pudessem ser o “meu rei” ou a “minha rainha” da Ivete, durante o carnaval.
O projeto inteiro é uma história que começou dentro do jogo, passou pra vida real das comunidades que curtem o game e extrapolou esse universo, criando awareness para o jogo como um todo. “Existem várias maneiras de ir de A até B. A gente optou pela maneira mais divertida e a que tinha espaço pra mais gente participar. Usamos a força da história pra engajar as pessoas e dar a sensação de que todos faziam parte de cada um de seus desdobramentos, até porque, faziam mesmo”, explica Bruno Pinaud, criativo da nbs e um dos responsáveis pelo trabalho.
***LOF Linha Vegana***
Crédito da foto: Divulgação.
***O interesse pela cultura vegana tem crescido constantemente devido aos diversos benefícios que traz, como menos riscos a alergias, redução no impacto ambiental e consumo consciente. Procurando oferecer sempre produtos de qualidade com a LOF Professional apresenta a linha Purifying. Os produtos dessa linha (shampoo e condicionador) possuem formulação especial sendo livre de sal (cloreto de sódio), sulfatos, silicones, corantes, petrolatos e parabenos.
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***Desfralde? Qual o momento certo?***
***O desfralde é um marco fundamental no desenvolvimento do bebê, pois, é o começo de suas ações sozinho. Por volta dos dois anos, a maioria das crianças já está pronta para iniciar este processo. Com esta idade, ela já começa a ter o controle dos esfíncteres (músculos responsáveis pela micção). O importante é respeitar o ritmo de cada um, pois, cada criança tem uma maturação neurológica, emocional e motora. A fisioterapeuta formada em Uropediatria e Disfunção Miccional na Infância, Dra. Viviane Sobania, explica que “inicialmente, a micção é reflexa, ou seja, quando a bexiga enche, ela se contrai e o esfíncter relaxa, para que aconteça a micção.
Próximo dos dois anos, a criança começa a ter controle, e a micção passa a ser voluntária – momento que deve ocorrer o desfralde. Cada criança é única e tem seu tempo, mas o controle diurno da micção deve acontecer entre os dois e os quatro anos”. A melhor estação para iniciar este processo é o verão, pois é quando a criança usa menos roupa. Uma dica para estimulá-los, é deixá-los brincarem pelados pela casa, sem reprimir caso um xixi ou outro escape. Durante todo o processo, os pais precisam ter bastante paciência e evitar mostrar frustações. Confira alguns sinais de que a criança está preparada para o desfralde: A criança já expressa vontade de fazer xixi e cocô; Fica mais tempo com a fralda seca (2-3 horas); Acorda seca do soninho diurno; Consegue diferenciar cores e tamanhos de objetos; Fica tirando a fralda; Pede para trocar a fralda depois que fez xixi e cocô; Mostra incômodo com a fralda molhada ou cheia; Começa a acompanhá-la no banheiro; Mostra interesse pelo pinico, cueca ou calcinha; Sabe a diferença entre xixi e cocô; Consegue abaixar e subir as calças sozinho; Segue comandos básicos.
É muito importante avaliar o tempo do seu filho, pois um processo iniciado antes da hora pode prejudicar o funcionamento do intestino e também pode tornar o desfralde muito mais difícil e demorado. O desfralde é um processo trabalhoso e Paciência é a chave para o sucesso. “Nesta fase, esteja pronto para limpar muito xixi, lembrar toda hora a criança de ir ao banheiro (veja o que funciona melhor para seu filho, 30 em 30 minutos, hora em hora, etc), controlar o impulso de brigar quando ocorrer um escape, não apressar seu filho quando ele está no vaso sanitário ou penico (às vezes eles ficam muito tempo), perder a privacidade no banheiro, em prol de ensinar pelo exemplo, e, se desdobrar para inventar formas de valorizar cada conquista,” enfatiza a Dra. Viviane.
Chegou a hora! E agora? A Dra. Viviane dá dicas para você ter sucesso no desfralde do pequeno: 1. Alguns dias antes de iniciar o treino para o desfralde, converse com o seu filho sobre a importância do penico; 2. Apresente o processo como algo divertido e excitante; 3. Comece em um fim de semana, cancele as atividades regulares e passe o sábado e o domingo dedicado ao treinamento; 4. Prefira iniciar em dias quentes, assim poderá deixar o pequeno só de shorts, calcinha ou cueca. Prefira roupas mais folgadas, que facilitem na hora do baixar e da micção; 5. Fique atenta aos sinais de que a criança precisa fazer xixi ou cocô, muitas vezes, eles cruzam as pernas, pegam no órgão genital, fazem "aquela forcinha", etc.
Ao perceber, leve-o rápido ao banheiro ou ao penico mais próximo; 6. Espalhe dois ou três penicos pela casa; 7. Tenha paciência e não brigue com a criança quando ocorrer escapes. 8. Tenha sempre perto materiais de limpeza para acidentes iniciais, além de forro para carro e para a cama. Inicialmente, a fralda durante o soninho diurno pode ser mantida, sendo retirada quando ele começar a acordar sequinho; 9. Lembre seu filho de fazer xixi, principalmente, antes de dormir, ao acordar e para o treino diurno. Inicialmente, poder ser de 30 em 30 min. Depois, vá espaçando. 10. Comemore cada vez que ele conseguir usar o penico com alegria e entusiasmo para incentivá-lo. Pode ser com dança, uma música ou algo criativo, para que ele entenda que está fazendo o certo.
Pode haver pequenas recompensas no final do dia, como adesivos, carimbos, etc. Vale ressaltar, que o desfralde precoce bem como o tardio, pode levar a disfunção miccional. Se estiver com dúvida ou com dificuldade no desfralde do pequeno, marque um horário com a Dra. Viviane Sobania pelo 41 99914-4477. Sobre a Dra. Viviane Sobania - A Dra. Viviane Sobania, fisioterapeuta formada pela Universidade Tuiuti do Paraná, é especialista em Pediatria e em Saúde da Mulher – Uroginecologia. Além de ser formada em Uropediatria e Disfunção Miccional na Infância e em Saúde Estética, Laser e Intradermoterapia Pressurizada. Crédito das fotos: Mirella Pasqual Rocha.
***Fazenda Rio Grande terá duas novas unidades da Hiperfarma***
***Quem conhece a Hiperfarma está percebendo algumas mudanças na tradicional rede de farmácias que atua nos estados do Paraná e Santa Catarina. A identidade visual das lojas com uma aparência mais moderna e cores mais vivas. O atendimento cada vez mais humano, e claro, as hiper promoções. Junto com todas essas transformações, o número de lojas não para de crescer. Neste fim de semana mais duas unidades serão inauguradas, ambas em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.
No sábado, a partir das 9h, uma loja de 220 metros quadrados passará a atender na rua Rio Amazonas, número 1412, do bairro Iguaçu. A responsável pelo estabelecimento, Lilian Caroline Dalamarta Pereira diz estar muito animada com a novidade. Com formação em marketing, Lilian identificou-se com a estratégia da rede, que busca uma aproximação com o cliente. “Sou formada em marketing há oito anos e meu esposo, Thiago, é farmacêutico. Trabalhamos no ramo de farmácias há 13 anos.
Nossa nova loja terá 220 metros e passará a fazer parte da Rede Hiperfarma. Nossa expectativa é para abrir mais duas lojas em breve, também em Fazenda Rio Grande.” Creme dental, sabonete e fralda são alguns produtos que estarão com ofertas especiais de inauguração na loja da rua Rio Amazonas. No domingo, dia 08, também a partir das 9h, será a vez da loja no Complexo Comercial Rodo Center 21. O tradicional ponto comercial de Fazenda Rio Grande, às margens da BR 116, conta com restaurante, churrascaria, hotel e posto de combustíveis. A partir de agora terá também uma loja da Rede Hiperfarma.
Um dos responsáveis, Brunnel Lutfi, conta que vem acompanhando a evolução da rede há bastante tempo. “Meu sogro já é proprietário de uma loja em Fazenda Rio Grande. Nossa família sempre teve intenção em abrir mais uma loja e por isso decidi apoiar”, conta Brunnel. Para este sábado muita coisa especial foi preparada. “Teremos muitas promoções de inauguração: sabonetes, fraldas, lâminas de barbear, tinturas para cabelo, shampoos. Esperamos que a loja tenha um grande sucesso. Estamos trabalhando bastante para isso”, conclui ele.
***Mulheres são maioria e avançam na carreira de saúde***
Crédito da foto: Divulgação.
Na foto: A presidente da Associação dos Hospitais do Paraná, Márcia Rangel de Abreu.
***A participação das mulheres na área de saúde, que sempre foi grande, cresce a cada década e leva a participação feminina a postos cada vez mais altos. Estudo da Fiocruz aponta a participação de 70% da força feminina no setor de saúde no Brasil já na década de 90, com 62% da força de trabalho nas categorias profissionais de nível superior e 74% nos estratos profissionais de nível médio. Mais recente, o Observatório Nacional do Mercado de Trabalho, do Ministério do Trabalho, aponta que das 10 ocupações com maior taxa de participação feminina são, entre elas, Nutrição, Fonoaudiologia, Terapias Ocupacionais e Afins, Técnicas em Fisioterapia e Afins, Cuidadoras de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos, e técnicos em Odontologia. E no Paraná a participação feminina na área médica, por exemplo, também avança. Dos 29.026 médicos inscritos no Conselho, 12.220 são mulheres.
A presidente da Associação dos Hospitais do Paraná, Márcia Rangel de Abreu, a primeira mulher à frente da entidade, acredita que na atual década as mulheres tiveram muitas conquistas e os grandes passos foram dados graças aos esforços delas e às iniciativas globais, embora ainda leve algum tempo para superar os desafios da desigualdade de gênero. Segundo a presidente da Ahopar, um grande passo foi dado com a reunião do Grupo G-20, do qual o Brasil faz parte, em que foram estabelecidas metas para a redução da desigualdade de gênero nas maiores economias do mundo, sendo que a meta do nosso país é reduzir em pelo menos 25% a diferença entre homens e mulheres até 2025.
“A força expressa no grito pelo fim da desigualdade de gênero é muito mais forte que as algemas da exclusão e da injustiça; mesmo inseridas nas diversas jornadas as mulheres têm provado que são capazes de realizar”, constata. A presidente da Ahopar destaca também a necessidade de haver mais avanços com relação à desigualdade salarial entre homens e mulheres. Segundo o Observatório Nacional do Mercado de Trabalho foi constatado uma desigualdade salarial entre homens e mulheres entre 2013 e 2017, embora haja uma diminuição de 2,3% dessa desigualdade. As mulheres recebiam salários 15% menores que dos homens nesse período.
Dados do Caged de 2017, apontam a distribuição de mulheres no mercado formal de trabalho e as colocam com uma participação de 40,2% no segmento de serviços do qual faz parte a Saúde; 26,4% no segmento de administração pública; 19,8% no segmento do comércio; 11,5% na área da indústria; 1,2% na agropecuária; e 0,9% na Construção Civil. “E a desigualdade salarial entre homens e mulheres é maior nas faixas de escolaridades mais altas”, diz Márcia. No Paraná, dados da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Paraná mostram que em 2018 o Estado teve 44,8% da participação de mulheres no mercado de trabalho. E no Paraná, a distribuição dos cargos no nível hierárquico ainda é desfavorável para as mulheres segundo ABRH-PR.
Pioneira - Márcia assumiu a Ahopar em 2019 como a primeira mulher à frente da entidade em seus 50 anos de existência, com mais seis mulheres que integram a diretoria composta por 26 membros. Ela é também diretora do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná (Sindipar) e integra a diretoria da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), além de exercer suas atividades de empresária à frente da MR3 Assessoria e Consultoria Empresarial. Após muitos anos dedicados ao desenvolvimento de pessoas e, por consequência, ao desenvolvimento de empresas, em 1999, entrou para o Hospital Cardiológico Costantini.
Lá iniciou como gerente-geral e à medida em que conseguia expor conceitos, organizar setores, e angariar pessoas em torno de um ideal maior, cresceu e se tornou diretora executiva de um dos mais importantes hospitais cardiológicos do sul do país. Além de diretora do Hospital Cardiológico Costantini, Márcia foi também diretora de Hospitais da Federação dos Hospitais do Paraná (Fehospar) e vice-presidente da Ahopar. Foi ainda membro da diretoria de Saúde Suplementar do Conselho Nacional de Saúde, e integrou o Conselho Fiscal da Federação Brasileira de Hospitais (FBH).
***Prêmio Cai de Boca, da Cia Pessoal do Faroeste, teve a presença de Eduardo Suplicy e Mel Lisboa, em plena Cracolândia***
Crédito das fotos: Divulgação.
Na foto 01: 8º Prêmio Cai de Boca.
Na foto 02: Mel Lisboa, Eduardo Suplicy, Astrea Lucena e Paulo Faria.
Na foto 03: Eduardo Suplicy e Astrea Lucena.
***Além de ter suas ruas ocupadas por blocos e muita música, o carnaval do Centro de São Paulo também foi cenário da entrega do Prêmio Cai de Boca em um palco montado na esquina das Rua General Osório com a Rua do Triunfo, em plena região da cracolândia. Uma iniciativa da Cia Pessoal do Faroeste em reconhecimento de pessoas e entidades que receberam a homenagem das mãos de Mel Lisboa, madrinha do evento, e que contou ainda com a presença do vereador Eduardo Suplicy, um dos premiados.
“O Prêmio Cai de Boca destaca aqueles que, de alguma forma, colaboraram ativamente para a construção de uma cidade de direitos, mais humana, ou diretamente com a ocupação política que o Teatro Pessoal do Faoreste e o Instituto Luz do Faroeste realizam na região”, conta Paulo Faria, ator e diretor da Cia. Pessoal do Faroeste. O nome Cai de Boca é inspirado no filme “Festa na Boca”, de Ozualdo Candeias, 1976, que faz o registro da entrega de um prêmio dado pelos próprios produtores, técnicos e artistas da Boca do Lixo, à eles mesmo, em deboche a crítica que ignorava ou destruía a produção da Boca.
Premiados Cai de Boca 2020: OAB Direitos Humanos – pelo Balcão de Direitos Humanos. 1. Deputada Leci Brandão – pela trajetória política no samba. 2. Deputada Érica Malunguinho – pela Mandata Quilombo. 3. Bancada Ativista – pela construção coletiva de um mandato. 4. Vereador Eduardo Suplicy – pela sua atuação na área de Direitos Humanos na Região da Cracolândia. 5. Preta Ferreira – pela sua trajetória no MSTC. 5. Astrea Lucena, atriz paraense – pelos 50 anos de teatro e cinema na Amazônia. 6. Alastra/Loki Bicho pelas feiras e festas que realiza no centro de SP.
Sobre a Cia Pessoal do Faroeste - Em 2020 o Pessoal do Faroeste completou 22 anos. A companhia de teatro tem tido como fonte de pesquisa a vida social e política do povo brasileiro por meio de seu imaginário popular e de sua cultura, e com um olhar especial à cidade de São Paulo, especificamente o centro, onde tem a sua Sede Luz do Faroeste. Com o objetivo de realizar trabalhos artísticos que reflitam momentos históricos da sociedade brasileira, a proposta é produzir intervenções que valorizem a cidade, o centro de São Paulo e a rel Santo Dias ação de pertencimento com a região.
É nela que se desenvolvem os projetos e a contribuição para o espaço urbano. A Cia Pessoal do Faroeste ganhou o Premio Shell em 2014, na categoria Inovação pelo trabalho de ocupação e intervenção social e artística que contribui para transformação urbana da região da Luz. Em 2019, o diretor Paulo Faria recebeu da ALESP O 23o Prêmio Santo Dias em Direitos Humanos. www.pessoaldofaroeste.com.br.
***Day Mesquita e Natallia Rodrigues curtem desfiles do grupo especial do Rio no bar da vodka Kreskova***
Crédito das fotos: Renata Abreu.
Na foto 01: Day Mesquita.
Na foto 02: Natallia Rodrigues.
***O segundo dia de desfiles do grupo especial contou com a presença das atrizes Day Mesquita e Natália Rodrigues que acompanharam os desfiles do bar exclusivo da vodka romena Kreskova. As belas foram eleitas as anfitriãs da marca que durante o carnaval celebrou sua chegada ao Brasil recebendo convidados vip em plena Marquês de Sapucaí. “Como uma fã de coquetéis e do carnaval, você não imagina minha alegria de poder estar aqui num espaço tão incrível como o bar da vodka Kreskova e, além disso, ainda ser nomeada embaixadora da marca. Desejo uma vida longa à Kreskova no Brasil”, comemora Day Mesquita, que atualmente está no ar na novela “Amor Sem Igual”, da Record TV. Natallia Rodrigues também adora carnaval, durante a semana foi fotografada em blocos de rua ao lado de outras famosas.
“Estar na Marquês de Sapucaí é uma experiência única, é impossível descrever o tamanho da emoção e da energia que sentimos aqui. Aproveito para agradecer o convite da Kreskova para estar aqui e para ser uma das embaixadoras, foi uma grande honra”, conta a atriz. Vitor Nunes, CEO da agência Fibra e responsável pela ação conta sobre a opção de celebrar essa chegada em plena Sapucaí. “Toda nossa equipe está extremamente feliz em contar com um produto com a qualidade da Kreskova em seu portfólio de clientes. Poder comemorar essa chegada no maior espetáculo da Terra faz total sendido para a entrada triunfal da marca no Brasil”.
Kreskova no Brasil - Sob a hashtag oficial #KreskovaNoCarnaval, o espaço tem o objetivo de celebrar a entrada da Kreskova no país e oferecer uma experiência com o posicionamento da marca que tem como slogan “design to save the party”. “Uma garrafa de Kreskova na mesa é sinônimo de que a festa vai começar”, explica Gianluca Pires, country manager do Alexandrion Group no Brasil.
Vodka importada premium - Kreskova é uma marca premium da Romênia, uma categoria importante em um país no qual o paladar para a coquetelaria se torna cada vez mais exigente. E, além disso, outro detalhe em sinergia com o povo brasileiro é sua abordagem alegre, sinônimo de que uma festa está para começar. Com teor alcoólico de 40% e uma experiência de sabor considerada perfeita, tem um paladar elegante alcançado por meio de destilação e filtragem por cinco vezes.
É composta por uma água puríssima e álcool de cereais. Um produto a quem privilegia a qualidade, mesmo nos momentos de descontração. A marca faz parte do catálogo do Alexandrion Group, uma empresa com mais de 200 anos de experiência na produção de bebidas alcoólicas criadas com rigorosos princípios de qualidade, excelência e tradição. A vodka Kreskova pode ser encontrada em todas as lojas do Pão de Açúcar e Extra.
***"O Assassinato do Presidente" retoma temporada na Cia Pessoal do Faroeste***
Crédito das fotos: Rodrigo Reis.
***Numa noite na Rua do Triunfo, o maior criminoso do Brasil, Ulisses, o rei da Boca do Lixo do século 21, recebe uma prostituta travesti, Penélope, do seu catálogo vip, para um encontro antes dele executar, no dia seguinte, o presidente do país. Naquela noite, as revelações na vida das personagens as aproximam para sempre mudando inesperadamente o rumo da história.
Acompanhada de uma orquestra de 5 cordas, que cria o ambiente de ação e drama, nesse faroeste feijoada. O espetáculo da Cia de teatro Pessoal do Faroeste, com texto e direção de Paulo Faria, que retoma temporada no próximo dia 05 de março, com apresentações sempre as quintas, às 21h – somente no mês de março.
A peça, assim como a maior parte do material produzido pela Cia, segue explorando o entorno da sede do grupo, a região da Luz, onde também está o Memorial da Resistência, que na ficção seria o palco do crime contra o presidente da república. O espetáculo se desenvolve por meio de diálogos entre as duas personagens, vividos pelo próprio autor/diretor Paulo Faria e a atriz Leona Jhovs. A montagem será apresentada na sede da Cia, que fica na Rua do Triunfo, 301/305, próximo a estação de metrô Luz. A entrada é “pague quanto puder”. Esta é a quinta temporada. A peça estreou no dia 04.12.17.
Serviço: "O Assassinato do Presidente" Quintas, às 21h De 5 a a 26 de março de 2020 Duração: 60m Lotação: 80 pessoas Ingresso: pague quanto puder (o público recebe um envelope na entrada e ao final deposita a sua colaboração voluntária) Faixa etária: aconselhado para maiores de 18 anos Gênero: faroeste feijoada – drama Mais informações www.pesssoaldofaroeste.com.br.
Ficha Técnica: Texto, Direção, luz e Cenografia: Paulo Faria Elenco: Leona Jhovs e Paulo Faria Músicos: Breno Barros (Contrabaixo), Gabriel Parreira (celista), Gabriel Eleutério (violino), Rodrigo Zannetini (violão), Felipe Pan Chacon (Multi instrumentista) Técnica de som: Anna Beatriz Ribeiro Direção e Trilha sonora: Felipe Pan Chacon Assistência de Direção Musical: Rodrigo Zanettini Canção “Dores de Amor” – composição – Letra: Paulo Faria - música: Rodrigo Zannetini, Arranjos: Felipe Pan Chacon e Rodrigo Zannetini Figurino: Alessandro Correia Marques Iluminação: Tomate Saraiva e Paulo Faria Operação de Luz: Tomate Saraiva Visagismo: Alexandre Araújo Fotos: Rodrigo Reis e Dário José Direção de Palco: David Guimarães Produção: Ana Maria Santana Assistente de produção: Camille Vilela Assessoria de imprensa: Antonio Montano (C+M Comunicação).
***Feira estopim - Publicações Independentes e Impressos de Artistas***
Crédito da foto: Lídia Ueta.
Na foto: Guilherme Jaccon e Luana Navarro.
***A Feira da Baronesa, criada em 2014 pelos artistas Guilherme Jaccon e Luana Navarro, que teve quatro edições independentes realizadas em Curitiba, mudou de nome, agora se chama ESTOPIM e será realizada no espaço da Alfaiataria. O foco segue sendo a comercialização de trabalhos impressos e publicações de artistas, coletivos e editoras independentes, com o intuito de viabilizar ao público a criação de um “acervo possível” com obras de arte de qualidade com valor acessível.
“Acreditamos que uma feira de publicações independentes é um lugar de conexões, trocas e transbordamentos, um espaço que cria um contexto afetivo e, ao mesmo tempo, explosivo. O nome anterior fazia sentido em um tempo/espaço antigos, surgiu da relação com o local onde foi realizada pela primeira vez, o Solar do Barão, no Brasil de 2020 achamos que Estopim faz mais sentido com o que vivemos e atravessamos hoje”, explica Luana Navarro, uma das coordenadoras da Estopim.
“Acreditamos que uma feira de publicações independentes é um lugar de conexões, trocas e transbordamentos, um espaço que cria um contexto afetivo e, ao mesmo tempo, explosivo. O nome anterior fazia sentido em um tempo/espaço antigos, surgiu da relação com o local onde foi realizada pela primeira vez, o Solar do Barão, no Brasil de 2020 achamos que Estopim faz mais sentido com o que vivemos e atravessamos hoje”, explica Luana Navarro, uma das coordenadoras da Estopim.
A nova edição acontece dias 04 e 05 de abril e irá comercializar trabalhos de cerca de 40 artistas de distintos contextos, mas a programação não se resume à Feira, afinal estopim é um acontecimento que gera uma série de outros fatos, a cada ano ela vem se ampliando, começa este mês (março) e se estende até junho com exposições, oficinas, conversas e lançamentos de publicações. Todos os eventos são gratuitos.
A Feira irá reunir zines, cartazes, publicações, gravuras, fotolivros, postais, livros, fotografia, jornais, publicações e serigrafia. Entre os participantes estão: Lote 42, Clube Lesbos, Membrana, Ana Gonzalez, Monstro dos Mares, Editora Barbante, Editora Medusa e outros.
“Nos interessa o papel, e as pessoas/artistas/coletivos/pequenas editoras que estão experimentando novas possibilidades e criando trabalhos que muitas vezes não encontram categorização específica”, pontua Guilherme Jaccon, um dos coordenadores e produtores do evento.
Um dos destaques da programação é a abertura da exposição O Inesperado Só Tem Nome Depois Que Aparece, com curadoria de Luana Navarro e Guilherme Jaccon. Será em março, dia 18, às 19h, na Alfaiataria. Além dos trabalhos selecionados na chamada aberta, que contemplou artistas, coletivos e editoras independentes com publicações realizadas a partir de 2013, a exposição é composta por uma seleção especial do colecionador e entusiasta do universo dos impressos e publicações Mel Gibss e também por trabalhos que fazem parte do acervo da Biblioteca Estopim, espaço que integra a Alfaiataria / https://www.alfaiataria.art/ estopim.
Está previsto também no dia 19 de março, às 19h, na Alfaiataria, a exibição do documentário Impressão Minha (roteiro e direção Daniel Salaroli, Gabriela Leite João Rabello) com roda de conversa sobre as feiras locais.
A programação inclui 8 oficinas ao longo dos 4 meses. Em março: Zine-se com Emanuela Siqueira, doutoranda em Estudos Literários pela UFPR com pesquisa em Estudos Feministas na tradução e nas críticas literárias e de cinema, será a primeira, está marcada para os dias 10 e 11 de março (19h) / Local: Alfaiataria. A ideia é conhecer um pouco da história do fanzine focando nas mulheres que sempre estiveram na história editando e organizando esse tipo de publicação.
Na sequência, dias 14 e 15 de março (9h às 12h e das 13h às 16h) / Local: OSSA Obra Social Santo Aníbal / Vila União Ferroviária, Rua Dr. Magnus Sondahl, 250 – Uberaba. Os artistas Renata Roel e Tuca Kawai ministram a oficina Meu Cartaz eu Carrego no Corpo. Destinada a estudantes do ensino médio, o objetivo é propor um ambiente de criação, compartilhamento e experimentação a partir de princípios básicos da técnica da serigrafia, possibilitando vivenciar o passo a passo da gravação serigráfica até a impressão.
Este projeto foi realizado com o apoio da Copel por meio do PROFICE (Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura), da Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Paraná.
Serviço: Feira Estopim (programação completa de março a junho)
Ação Principal - Dias 04 e 05 de abril (sábado e domingo)
Horário: das 11h às 19h
Local: Alfaiataria (Rua Riachuelo, 274 – Centro)
Entrada Gratuita.
Exposição - O Inesperado Só Tem Nome Depois Que Aparece
Abertura: 18 de março (quarta)
Horário: 19h
Local: Alfaiataria (Rua Riachuelo, 274 – Centro)
Entrada Gratuita
Saiba mais: www.feiraestopim.com.br - https://www.facebook.com/ feiraestopim.
***Chá de bebê na Alô Bebê***
Crédito da foto: Divulgação.
***O nascimento de um filho é sempre um momento muita importante na vida dos pais. E para que tudo esteja preparado para chegada do seu pequeno a Alô Bebê separou diversas dicas sobre como organizar seu chá de bebê de forma pratica e sem esquecer nenhum detalhe.
Com ajuda da Nina, é possível entender de forma fácil cada passo necessário para um chá de bebê fantástico. São diversas dicas práticas que podem auxiliar na hora de pensar na preparação dessa festa, tais como, dicas de organização, decoração, convites, brincadeiras, o que servir, lembrancinha para os convidados, enxoval e dicas de presentes para o bebê.
Sendo possível também criar uma lista de presentes direto no site da Alô Bebê para facilitar na hora de sugerir presentes aos convidados, facilitando também a compra. É só acessar o site da Alô Bebê para conferir cada dica incrível para que seu chá de bebê seja inesquecível: www.alobebe.com.br.
***Santa Mônica terá dois torneios de Natação neste mês de março***
Crédito da foto: Divulgação.
***Entre os dias 13 e 15 de março, o Santa Mônica Clube de Campo promoverá, a Copa Santa Mônica de Natação, no Complexo Aquático do Clube. Além disso, sediará, simultaneamente, o Circuito Regional de Natação Juvenil a Sênior onde os melhores nadadores paranaenses disputarão essas competições que estreiam o calendário da Natação no Estado.
Os torneios são promovidos em parceria com Federação de Desportos Aquáticos do Paraná - FDAP. No dia 13 de março, as provas do Circuito Regional irão envolver competidores nas categorias Juvenil a Sênior e, nos dias 14 e 15, a Copa Santa Mônica terá atletas nas categorias Mirim, Petiz e Infantil. A expectativa é de mais de 300 atletas nas duas competições.
Serviço: Circuito Regional de Natação Juvenil a Sênior 2020 Data: 13 de março (sexta-feira) Horário: 1ª Etapa - 9h20 2ª Etapa - 15h. Serviço: Copa Santa Mônica de Natação Data: 14 e 15 de março - Horário: Dia 14 - 1ª Etapa - 9h e 2ª Etapa - 15h30 Dia 15 - 3ª Etapa - 9hLocal: Complexo Aquático do Santa Mônica Clube de Campo Endereço: Rodovia Regis Bittencourt nº 5000. Km 6. Bairro Mauá, Colombo/PR Informações: (41) 3675-4200 ou www.santamonica.rec.br.
***Caixa disponibiliza mais de r$ 5 bilhões para Crédito Rural***
***A Caixa disponibilizou R$ 5,2 bilhões para o ano safra 2020/2021. Os recursos são destinados ao pré-custeio de despesas do ciclo de produção de soja, milho, algodão, arroz, feijão, mandioca e café, podendo contemplar, ainda, culturas específicas das regiões do país.
Os produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) poderão contar com taxas a partir de 3,9% a.a., 35% menor se comparada com a taxa máxima estabelecida no Plano Agrícola e Pecuário do Governo Federal (PAP). Demais produtores pessoas físicas e jurídicas poderão contar com taxas 39% menores, partindo de 4,9% ao ano. Já as agroindústrias e cooperativas terão disponíveis taxas a partir de 3,9% ao ano, representando uma redução de 51% em relação à taxa máxima estabelecida no PAP.
Além das operações de custeio, a Caixa também disponibiliza taxas reduzidas para contratações de operações de investimento, comercialização e industrialização, que são variáveis de acordo com a atividade financiada, o prazo da operação, porte do cliente e seu nível de relacionamento com a Caixa . As condições são válidas até o encerramento do ano safra vigente, que ocorre no mês de junho de 2020, em todas as mais de 1.700 agências habilitadas a atuar com o crédito rural em todo o país.
Confira quadro com as novas taxas praticadas pela Caixa : Modalidade: Taxa Mínima - (% a.a.) Pronamp Custeio - 3,9 Pronamp Investimento - 5,7 Demais Produtores - 4,9 Agroindústrias e Cooperativas - Custeio - 3,9 Agroindústrias e Cooperativas - Comercialização e Industrialização - 3,7.
Para o presidente da Caixa , Pedro Guimarães, o aumento de recursos disponibilizados para o agronegócio demonstra a importância do setor para o banco. “A Caixa está disponibilizando mais de R$ 5 bilhões para os produtores rurais, um valor cinco vezes maior que o contratado no mesmo período do ano passado. Essa estratégia de expansão da atuação do banco no setor do agronegócio mostra, mais uma vez, que é possível reduzir as taxas de juros em benefício da população, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país”, ressalta.
A Caixa conta com gerentes especializados no agronegócio, que atuam regionalmente com o objetivo de melhor atender os produtores, apoiando as agências, a rede de mais de 2.500 consultores rurais conveniados, e estreitando o relacionamento com entidades representativas do setor, como associações, federações e sindicatos rurais. A safra 2020/2021 será o nono ano agrícola de atuação da Caixa no agronegócio. Neste período foram aplicados mais de R$ 37 bilhões em operações de crédito rural, destinados a quase 50 mil empreendimentos, atendendo aproximadamente 21 mil clientes pessoas físicas e jurídicas em mais de 1.220 municípios nas cinco regiões do país.
***Curitibanas sentem mais medo nas ruas e têm menos interesse em votar, revela pesquisa***
Crédito das fotos: Divulgação.
***Cerca de 50% das mulheres em Curitiba não votariam se o voto não fosse obrigatório, enquanto 25% só votaria se o candidato representasse sua preferência. Enquanto a falta de disposição em votar entre elas chega a 75%, entre os homens curitibanos a soma totaliza 68%. Em São Paulo, a população, em geral, aparece mais interessada no pleito eleitoral, mas a diferença entre eles e elas se repete: o percentual de mulheres que não votaria caso o sufrágio fosse opcional (61,1%) é mais alto que o de homens que não votariam (57,4%). Os dados são parte do Índice de Democracia Local, do Instituto Sivis, que avaliou as duas cidades no período de 2017 a 2019.
Segundo os pesquisadores, os números podem ser reflexo de desigualdades estruturais, em uma sociedade que não estimula o engajamento político feminino e, por muito tempo, negou a elas o direito ao voto. “Um olhar mais atento para a realidade contemporânea nos faz perceber que não é por falta de vontade ou aptidão que as mulheres deixam de participar da vida política, mas sim por uma série de restrições ou obrigações que são impostas ao feminino”, comenta Thaíse Kemer, Gestora de Pesquisa e Impacto do Instituto Sivis.
Assunto que é sempre levantado no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é a baixa representação das mulheres na elite política. Este pode ser outro fator a desencorajar a participação deste grupo, já que no Brasil apenas 10,5% do Congresso é feminino, apesar da lei reservar 30% da bancada a elas. Além disso, a pesquisa também demonstra que o percentual de mulheres filiadas a partidos políticos (1,9%) é inferior quando comparado ao dos homens (4,22%).
Insegurança nas ruas - Outro dado sobre elas que chama atenção no IDL e é que quase 73% das mulheres que moram na capital paranaense sentem medo ao saírem sozinhas e a pé pelas ruas, especialmente à noite. Já 23,47% delas nem cogitaria a possibilidade. Somente 3,4% delas se sente segura. O medo cai pela metade entre os entrevistados homens: apenas 11,71% descarta a possibilidade de andar à noite sem companhia; enquanto a sensação de segurança sobre quatro vezes, já que 14,5% deles não sente medo algum.
Perspectiva esperançosa - A partir da análise de dados como esses e com o objetivo de provocar mudanças, o Programa Cidade Modelo reúne, desde 2019, mais de uma centena de lideranças locais, em Curitiba, e fomenta a cultura de colaboração e confiança. Entre os membros participantes, 43% são mulheres. Elas também estão representadas nos grupos de trabalho e nos Conselho Multisetorial. “Temos atuado de forma multidisciplinar, propondo discussões na área de educação e cultura e convidando lideranças femininas e engajadas para juntos encontrarmos caminhos que facilitem a inserção delas e provoquem uma transformação de paradigmas”, conclui Thaíse Kemer.
Sobre o Programa Cidade Modelo - O Programa Cidade Modelo é um laboratório coletivo de cultura democrática que busca fortalecer a participação política por meio da promoção de práticas de confiança e colaboração local. Tendo Curitiba como laboratório, pretende encontrar caminhos e soluções replicáveis, a fim de ampliar o impacto global. Reúne diversas lideranças comunitárias locais para debater e colaborar a favor de soluções conjuntas para a cidade. Saiba mais: www.cidademodelo.org.br.
***MON tem programação especial no Dia Internacional das Mulheres***
Crédito da foto: Divulgação.
***Para este domingo, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Museu Oscar Niemeyer (MON) preparou uma programação especial. As atividades incluem oficina artística e visita mediada. A programação terá início às 11h, com a oficina livre “Livros livres”. Conduzida pela equipe do Educativo, a atividade irá trabalhar a confecção de livros de artista e estará aberta até as 14h30, no subsolo do Museu.
A artista Juliana Stein, convidada do programa Artistas do Acervo, receberá o público às 15h para a oficina “Eu, curadora de mim”, com técnicas de pintura em aquarela e encadernação de diário. Às 16h30, haverá uma visita mediada à mostra “Sou o espaço onde estou”, do programa “Artistas do Acervo”, com a equipe do Educativo do MON.
Para participar, basta adquirir o ingresso do Museu, cujo valor é R$ 20 (inteira) ou R$ 10 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita todos os dias. As ações são destinadas a pessoas de todas as idades e não é necessário conhecimento prévio em arte.
Serviço: 8/3 – Domingo Oficina livre “Livros livres”, confecção de livros de artista com a equipe do Educativo do MON Local: Oficina do Educativo – Subsolo Horário: das 11h às 14h30. Oficina “Eu, curadora de mim”, com a artista do acervo Juliana Stein Técnica: pintura em aquarela e encadernação de diário Local: Oficina do Educativo – Subsolo Horário: às 15h. Visita mediada à exposição “Sou o espaço onde estou”, do programa “Artistas do Acervo”, com a equipe do Educativo do MON. Local: Espaço da Oficina – Subsolo Horário: às 16h30. Museu Oscar Niemeyer (MON) Rua Marechal Hermes, 999 Tel: (41) 3350-4400 - www.museuoscarniemeyer.org.br Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h.