quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Coluna do dia 03/01/18

***Os Mulheres Negras voltam a Curitiba para show de criatividade e irreverência na Caixa Cultural***


Crédito das fotos: Gal Oppido.

***Mauricio Pereira e André Abujamra voltam à estrada de uma vez com Os Mulheres Negras, aquela que, nos anos 1980, se intitulava "a terceira menor big band do mundo". Os Mulheres Negras encantam com sua música, sua teatralidade e sua abordagem não convencional de instrumentos conhecidos e de outros não convencionais.

Nesse espetáculo, eles apresentam seus sucessos como "Sub", "Eu Vi", "Martim" e "John", além de canções inéditas, sempre com muitos improvisos e muita interação com a plateia. O show promete muito pop, invenção e diversão em altas doses. A banda – que atraiu legiões de fãs nos anos 1980 e início dos 1990 – reaparece turbinada pelas experiências individuais da dupla.


André Abujamra enriqueceu a cena musical com o seu multicultural Karnak, onde reuniu a nata dos músicos paulistanos dos anos 1990; o drum and bass Fat Marley; o punk Gorki; e o filme-show Mafaro.

Ele também construiu uma carreira de produtor e premiado realizador de trilhas sonoras para o cinema, com destaque para "Carandiru" e "Carlota Joaquina". Já Mauricio Pereira se aprofundou no segmento musical em trabalhos autorais, como compositor, com destaque para "Mergulhar na Surpresa" e "Pra Marte".

Também ganhou evidência como cantor no disco “Turbilhão de Ritmos”; em seu trabalho como crooner do programa Fanzine da TV Cultura, apresentado por Marcelo Rubens Paiva nos anos 1990; e no duo Pereirinha & Pereirão, com seu filho Tim Bernardes que, atualmente, toca na banda O Terno.

Serviço: Os Mulheres Negras Local: Caixa Cultural Curitiba. Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) Data: 12 a 14 de janeiro de 2018 (sexta a domingo). Horário: sexta às 20h; sábado às 19h e 21h; e domingo às 19h. Ingressos: vendas a partir de 06 de janeiro (sábado). R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito Caixa). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura. Bilheteria: (41) 2118-5111 (De terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 16h às 19h). Classificação etária: 14 anos - Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes).
 
 FELIZ 2018, A TODOS OS AMIGOS, LEITORES E APOIADORES


Estamos voltando hoje ao trabalho e queremos agradecer a todos que estiveram conosco durante todo o ano de 2017, que acreditaram em nós, confiaram em nosso trabalho e nos ajudaram a crescer. Saibam que formamos tudo isso aqui juntos, e que sem vocês nenhuma de nossas metas poderia ter sido alcançada, muito menos os nossos desafios teriam sido vencidos. Por isso, desejamos a vocês um 2018 cheio de paz, fé, esperança, amor e muito desenvolvimento para todos nós. Alcelly Jose Flores. 

***MON oferece entrada gratuita na quarta e horário estendido na quinta***


Crédito da foto: Leonardo Finotti.

***O Museu Oscar Niemeyer (MON) oferece nesta quarta, dia 03/01, entrada franca das 10h às 18h, com programação especial. Na quinta, dia 04/01, haverá horário estendido das 10h às 20h, com entrada gratuita após as 18h. No domingo, dia 07/01, o museu também oferece programação especial aos visitantes.

Na quarta e domingo, dias 03 e 07/01, haverá oficina de confecção de azulejo em argila e desenho, respectivamente, das 11h às 17h. As atividades são livres para visitantes de todas as idades e não é necessária inscrição prévia. Também ocorre visita mediada, em ambos os dias, pela “Bienal de Curitiba 2017”, às 11h e às 15h. Na primeira quinta do mês, dia 04/01, o museu abre até as 20h, com entrada franca após as 18h.

O público poderá ver as seguintes mostras: “Corpos de Fábrica – Ana Norogrando”, “Antologia Poética (2000 – 2017) – Adolfo Montejo Navas”, “Luz = Matéria”, “Não está claro até que a noite caia”, “Nomos – Laura Miranda”, “Vestidos em arte”, “Museu em Construção”, Espaço Niemeyer e Pátio das Esculturas.

O MON funciona de terça a domingo, das 10h às 18h. A entrada ao MON custa R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada é sempre gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30 e nesta quinta até 19h30.

Serviço: Quarta Entrada franca com programação especial 03 de janeiro de 2018 - Entrada franca das 10h às 18h Retirada dos ingressos até 17h30. Quinta - 04 de janeiro de 2018 Horário estendido das 10h às 20h. Entrada franca após as 18h Retirada dos ingressos até 19h30. Domingo - 07 de janeiro de 2018 Programação especial - Entrada das 10h às 18h Retirada dos ingressos até 17h30.

Programação: Quarta 03/01 Oficina de confecção de azulejo em argila com a equipe do Educativo Horário: 11h às 17h Local: Sala de Oficina – subsolo. Mediação com a equipe do Educativo Exposição: Bienal de Curitiba 2017 Horário: 11 e 15h Local: salas 1, 2 e Olho.

Domingo, 07/01 Oficina “Bicho da seda” de desenho com a equipe do Educativo Horário: 11h às 17h Local: Sala de Oficina – subsolo. Mediação com a equipe do Educativo Exposição: Bienal de Curitiba 2017 Horário: 11h e 15h Local: salas 1, 2 e Olho. Museu Oscar Niemeyer Rua Marechal Hermes, 999. Visitação: Terça a domingo, das 10h às 18h R$20,00 e R$10,00 (meia-entrada) tel; (41) 3350 4400 - www.museuoscarniemeyer.org.br.

***Sabrina Sato e Duda Nagle na festa de reveillon Five Star, em Miami***


Crédito das fotos: Divulgação.

Na foto 01: Sabrina Sato e Duda Nagle.


Na foto 02: Tiago Escher, Betto Biscaia, Alexandre Lopes e Marcelo Goulart, os organizadores.


Na foto 03: Lara Ceolin e Thiago Alvares.

***A apresentadora Sabrina Sato curtiu a noite da virada na festa Five Star New Year's Eve, em Miami, ao lado do namorado, Duda Nagle, e da família.


Na foto 04: Gain Gluz e Myrian Pinheiro.

Com uma das vistas mais deslumbrantes e o skyline da cidade americana como pano de fundo, o evento aconteceu no Watson Island e teve a apresentação dos dj's Patrick Pizzorni, Giovannetti e Naaz.


Como já é tradição, os fogos de artifício e shows de efeitos visuais foram uma atração à parte que encantou os 1300 convidados.

***Glamour de janeiro tem Bianca Bin, protagonista da novela das nove, como estrela de capa***


Crédito da foto: Josefina Biett.

***Quanta mulher junta, que potência!” Uma das primeiras frases ditas por Bianca Bin ao pisar no estúdio onde a clicaríamos, dava a pista de como seria o resto do dia: superastral, meio místico, cheio de conexões e good vibes. Parece viagem – e é mesmo. Com Bianca as coisas são assim, surpreendentes. Decidida e doce (acredita que ela se acha pouco feminina?), a atriz não se encaixa no padrão de estrela festeira, fã de labels e likes.

Não, não. Aos 27 anos, prefere chamar a atenção compartilhando mantras e frases positivas no Instagram e, principalmente, atuando de maneira visceral no horário nobre. O sofrimento e a volta por cima de sua personagem Clara, a protagonista da novela O Outro Lado do Paraíso, viraram assunto nacional. E, claro, mexeram com a rotina (onze horas diárias de trabalho está bom para você?) e a cabeça de Bianca. “Trata-se de uma história densa, fora da minha zona de conforto. As cenas exigem muito emocionalmente.

O corpo não entende que é de mentira e solta muita adrenalina”, diz, sobre os abusos sofridos por Clara na trama. “É difícil não misturar, fico confusa, à flor da pele. Preciso meditar para me desligar quando chego em casa.” Adepta da medicina da floresta, em sua própria definição, Bianca ainda encontra equilíbrio usando, ocasionalmente, rapé (pó resultante de folhas de tabaco torradas e moídas) e valendo-se da litoterapia (terapia baseada na energia das pedras e dos cristais). “Sou meio bruxa”, afirma rindo. “E tenho espírito de guerrilheira também. Desde muito nova aprendi a me colocar como mulher, pois tive uma criação machista.”

Natural de Itu, no interior paulista, Bianca cresceu ajudando a mãe, Silvia, na sorveteria da família. É a caçula de um casal de filhos – seu irmão, Marcus, é dois anos mais velho. “Ele podia chegar tarde, não dar tanta satisfação. Aprendi cedo a lutar por igualdade.” Foi assim quando, aos 16, decidiu deixar a casa dos pais para estudar teatro em São Paulo. E também ao fazer as malas novamente para tentar a carreira de atriz no Rio, um ano depois. Deu certo. Tanto que hoje está aí, pleníssima, no primeiro escalão global, de suposto romance engatado na vida real com seu par na ficção, Sérgio Guizé, e estreando em grande estilo na capa da Glamour.

Entre uma cervejinha e outra no estúdio (pedido dela!), Bianca deu show de carisma e falou sobre suas primeiras vezes. A elas? A primeira vez que... pisei no Projac: enquanto fazia Oficina de Atores da Globo, há dez anos! Minha turma foi visitar os estúdios e eu era menor de idade, então não podia tirar o crachá. Na hora de ir embora, estava com pressa para não perder a carona e passei por baixo da roleta, sem devolver nada. O segurança veio atrás de mim e fez várias perguntas até me deixar sair. Levei a maior bronca! Ou seja, comecei fichada antes mesmo de trabalhar na Globo.

Me vi na TV: acho que foi no meu primeiro teste para entrar na Oficina mesmo. Não era TV aberta, mas ficou marcado me ver no vídeo daquele jeito. Fui muito elogiada, mas achei tudo ruim. Até hoje é uma grande dificuldade me assistir. Sofro demais. Sou virginiana com ascendente em escorpião e lua em aquário. Ou seja, autocrítica e caxias com o trabalho. Se pudesse, preferia nem me ver! Mas faz parte do processo. Preciso assistir para analisar a imagem que estou imprimindo até para ir dosando a interpretação. Toda vez sinto uma insegurança que, pelo visto, será eterna.

Tive uma crise de pânico: no fim de Cordel Encantado [novela que ela protagonizou em 2011]. Tirei nove meses de férias – saí de um ritmo frenético de gravações e entrei numa entressafra pacata. Com a cabeça vazia, pirei. Comecei a ter muitas crises de ansiedade. Sentia que ia vomitar em quem estivesse na frente, principalmente em teatros, pré-estreias de filmes e eventos cheios de fotógrafos e jornalistas. Sentava sempre na ponta porque tinha medo de ficar presa.

Fui procurar ajuda e descobri que era o início de uma síndrome do pânico. Saí da psiquiatra com uma receita de Rivotril. Tomei, mas parei porque a ressaca do remédio me deixava pior. Sentia bugs no cérebro, ficava confusa. O que me salvou foi a microfisioterapia, uma técnica francesa de reprogramação celular por meio do toque. Embora viva equilibrada, sei que não tem cura. Estou sempre alerta e, quando vejo que o padrão do pânico está se repetindo, busco parar, respirar e me reconectar comigo mesma, com a minha essência.

Entendi o que é ser mulher: desde sempre. Nasci feminista porque fui criada de forma machista. Meu irmão sempre saiu sem dar satisfação, sem ter hora para voltar. A luta começou dentro de casa, porque sempre me posicionei. Tenho um espírito revolucionário, combativo, de guerrilha. Quero igualdade e justiça. Trabalho em um universo masculino e preciso me colocar. 

Ali dentro a gente também ganha menos que os homens. Não tem como não tocar nesse assunto. Isso é estatística, acontece em todas as profissões. E pagamos os mesmos impostos... Não faz sentido! A gente está vivendo uma primavera feminista linda. Precisamos redefinir o que é normal e assumir nosso lugar de fala. Temos que nos posicionar, exigir respeito e igualdade.

Respondi a um hater: nunca! Internet é terra de ninguém, então, não reconheço aquele comentário como legítimo. Não respondo porque não respeito e não quero reproduzir e alimentar sentimentos ruins. As pessoas estão destilando e vibrando o ódio gratuitamente. Quero transmutar o negativo em positivo. A gente tem que transformar alguma coisa neste mundo. Não estamos na vida à toa. Evoluir é ganhar consciência disso.

Me apaixonei: aos 14 anos, e tinha certeza de que seria para sempre... Ele tinha 17 e vivia me traindo. É que eu não tinha iniciado minha vida sexual ainda e ele lá, com a testosterona bombando. Hoje entendo tudo! Mas na época sofri horrores. Terminamos uma vez e minha mãe hoje conta que quase chamou os Bombeiros de tanto que eu soluçava. Acabamos mesmo só seis anos depois. Sou assim intensa, o tipo de pessoa que junta e fica. Tive apenas três namorados na vida, já casei... Eu me entrego.

Morri de vergonha: acredita que foi quando menstruei? Eu tinha 12 anos e o que era para ser um processo bonito e feminino foi traumático. Fiquei horas trancada no banheiro. Hoje passou, ainda bem! Sempre agradeço por esse sagrado feminino e planto a minha lua. Plantar a lua é devolver o sangue para a terra. Uso o coletor menstrual e coloco o sangue nas plantas, diluído em água. É uma forma de fechar o ciclo. Isso mudou minha relação com meu corpo e com me entender mulher. O universo é uma grande potência feminina e é com essa força que busco me conectar sempre.

***Livraria Cultura lança a obra “Suburbano rico em poesia”***

***Para quem é fã de poesia, o ano de 2018 começa com lançamento na Livraria Cultura do Shopping Curitiba. No dia 16 de janeiro, a partir das 19h, os clientes conferem a obra “Suburbano rico em poesia”, de Paulo Cezar.

Inspirado em experiências e momentos da vida, o livro traz em sua essência poesias emocionantes para que o leitor se identifique.

O lançamento é gratuito e aberto ao público. Quem estiver presente ainda poderá desfrutar da leitura musicada das poesias. A Livraria Cultura fica no piso L3. Serviço: Lançamento “Suburbano rico em poesia”, de Paulo Cezar Quando: Dia 16 de janeiro, às 19h Quanto: Gratuito e aberto ao público Onde: Livraria Cultura (piso L3) . Shopping Curitiba Rua Brigadeiro Franco, 2.300 - Curitiba (PR) Tel: (41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br.

***Maior aposta do rock mineiro, Gamp lanca o clipe de “Versos Planos”***


Crédito da foto: Divulgação.

***O rock mineiro volta ao ar com o clipe de ´Versos planos´, novo single da banda GAMP, que saiu pela Midas Music. Gravado "ao vivo" em clima descontraído no estúdio o vídeo teve a direção de Rafael Caminha.

O GAMP já emplacou dois hits nas rádios de todo o país. Em 2015 ganhou destaque com uma releitura de “Hoje Eu Quero Sair Só”, sucesso com Lenine nos anos 90. A versão da banda chegou a estar entre as mais tocadas no dial brasileiro. "Versos Planos" – Veja/ouça aqui: https://youtu.be/ihpgKrmTVI.

***André Gonçalves, Amandha Lee e Rodolfo Mesquita em, Agora e nA Hora, de Luis Erlanger***


Crédito das fotos: Leo Aversa.

***À primeira vista, a história de um padre devoto, cuja fé é colocada à prova diante de uma doença terminal, pode parecer uma tragédia sobre dogmas religiosos, com narrativa dramática. Mas em “Agora e na Hora”, o humor e a ironia são as principais ferramentas utilizadas na peça de estreia do jornalista e escritor Luis Erlanger para abordar questões cômicas da natureza humana. A temporada acontece de 05 de janeiro a 25 e fevereiro, em sessões de sexta-feira a domingo no Teatro Folha. A montagem assinada pelo diretor teatral e cineasta Walter Lima Junior, traz André Gonçalves no papel do protagonista e os atores Amandha Lee e Rodolfo Mesquita desdobrando-se nos outros personagens da trama.

“Nossa trajetória na Terra pode ser vista como uma tragédia – afinal, todos morrem no final – mas é risível a forma patética como nós, humanos, ainda nos consideramos seres superiores na natureza e esperamos um tratamento especial por parte dela ou por quem está no seu comando”, reflete Erlanger. “Partindo dessa ideia, questionei, entre outras coisas, se um sacerdote, que acredita e prega a vida eterna, permaneceria tão convicto e sereno diante da iminência da própria morte”. Com status de celebridade em sua paróquia, o jovem padre Emanuel (André Gonçalves) de apenas 30 anos, é diagnosticado com câncer em estado avançado após sofrer um desmaio durante a missa.


Com pouco tempo de vida e inconformado com a inesperada notícia, abandona a batina e parte em busca de respostas em outros credos. Pregações evangélicas, Santo Daime, sessões espíritas e consultas a uma mãe de santo norteiam a sua busca, ao longo da qual descobre as drogas e o sexo, além das discussões filosóficas que faz com um amigo de infância que se tornou traficante. “Religiões são diferentes possibilidades de se falar com Deus, assim como o próprio teatro dá diferentes possibilidades de se falar sobre algo”, compara André, que iniciou a carreira de ator com o diretor Walter Lima Junior há três décadas. “Estreei com ele aos 12 anos, em uma minissérie televisiva. E também estou reencontrando a Amandha, com quem já havia trabalhado há quase 15 anos”.

Em sua jornada, Emanuel cruza os mais diferentes personagens, todos interpretados por Amandha Lee ou Rodolfo Mesquita: “É inegavelmente desafiador por ser uma oportunidade rara de construir tipos tão diferentes dentro de um mesmo espetáculo”, conta Amandha, que interpreta da mãe do sacerdote à prostituta que o desvirgina. Rodolfo faz coro: “São composições muito sutis. Você tem que humanizar o personagem para não cair na caricatura, correndo o risco de banalizá-lo. Encontrar essa verdade, a forma de falar, de andar, é uma construção delicada, mas deliciosa”. A caracterização de cada personagem é reforçada pelos figurinos assinados por Inês Salgado. Ela procurou marcar as diferenças entre eles com indumentárias específicas e atemporais.

A opção do diretor Walter Lima Junior por um elenco enxuto encontra eco em uma cena igualmente despojada, econômica, com poucos elementos, que ganham forma no cenário concebido por Fernando Mello da Costa, em que um caixão é o principal objeto cênico. “É a referência imediata com a morte, que deflagra toda a ação da peça. Ele está sempre presente e se transforma em cama, púlpito, ganhando diferentes funções de acordo com a situação”, explica. Para o diretor, a luz, a cargo de Daniel Galvan, também tem uma função importante: “A ideia é que ela fuja do papel de definir a realidade da cena, mas sim o clima, a atmosfera, ajudando a construir os ambientes e estabelecer cortes, já que a história tangencia o mágico, o mistério e a fantasia”.

Seja em sua premiada trajetória como cineasta ou em suas incursões pela direção teatral, Walter procura sempre ir a fundo à discussão e entendimento do texto pelo elenco, que, para ele, é fundamental na compreensão do espetáculo pelo público: “Entendimento permite invenção, permite ao ator apresentar sua própria versão para não ficar restrito ao campo da interpretação de diálogos decorados”, acredita. “Meu objetivo é chegar no público, contar essa história. Eu não concebo a ideia de fazer filme nem peça sem me imaginar do outro lado, na plateia. Se não existe essa relação, não tem graça”, completa.

Sobre Luis Erlanger - Começou a carreira de jornalista pelo jornal O Globo em 1974. Em Brasília, esteve encarregado da cobertura de fatos relevantes no processo de redemocratização no Brasil, como de eleições, da morte do presidente Tancredo Neves, do Palácio do Planalto, da nova Constituição de 88, do impeachment do presidente Collor e de planos econômicos que mudaram o país.

Após quatro anos como editor-chefe do jornal, em 1995, foi para a TV Globo, como diretor editorial de Jornalismo. A partir de 2000, por 13 anos, dirigiu a Central Globo de Comunicação (CGCOM) - responsável pelas divisões de Propaganda e Produção Audiovisual; Design; Relações Externas, Comunicação Corporativa e Assessoria de Imprensa, e ainda pelos projetos culturais e sociais e do centro de documentação da emissora.

Depois de dois anos como diretor de Análise e Controle de Qualidade da Programação, saiu da empresa para montar a Erlanger Comunicação & Arte (ECA) - escritório de prestação de serviços de consultoria, texto, projetos e produção nas áreas de Comunicação e Cultura. É sócio-fundador da ONG Todos Pela Educação. Escreveu o romance “Antes que eu morra” e a biografia “Junior - no fio da Navalha”. Dirige documentários, produz e escreve para cinema, televisão e teatro.

Sobre Walter Lima Junior - Formou-se em Direito e atuou inicialmente como jornalista e crítico de cinema. Na década de 1970, dirigiu mais de 50 documentários para a televisão. No cinema, foi assistente de Glauber Rocha em “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e estreou como diretor na adaptação da obra “Menino do Engenho”, de José Lins do Rego. Construiu sólida e premiada filmografia em que se destacam longas como “A Lira do Delírio”, “Brasil Ano 2000” (vencedor do Urso de Prata em Berlim), “Inocência”, “A Ostra e o Vento”, “Os Desafinados”, entre outros. No teatro, dirigiu peças como “Fica Comigo esta Noite”, “Répétition” e “A Confissão”. É professor na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e na PUC-Rio. Foi tema da elogiada biografia Walter Lima Junior: Viver Cinema, Casa da Palavra, 2010, do crítico Carlos Alberto Mattos.

Serviço: Agora e na Hora Teatro Folha (305 lugares) Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço Informações: (11) 3823-2323 Vendas: (11) 3823.2423 / 3823.2737 - www.teatrofolha.com.br - Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885. Bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h | Não aceita cheques | Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / 50% desconto para Clube Folha e funcionários e clientes do Cartão Renner.

Acesso para cadeirantes | Ar condicionado | Estacionamento do Shop: R$ 14 (primeiras duas horas) - Sexta às 21h30 | Sábado às 20h e 22h | Domingo às 20h. Ingressos: Sexta: R$70 (setor 1) | R$40 (setor 2) - Sábado e Domingo: R$80 (setor 1) | R$50 (setor 2). Clientes Petrobras PREMMIA e Funcionários da Petrobras têm 50% de desconto na compra de dois ingressos, apresentando documentos que comprovem seus direitos. Desconto não cumulativo com outras promoções. Duração: 80 minutos - Recomendação: 14 anos. Estreia dia 05 de Janeiro de 2018 - Temporada: até 25 de Fevereiro.

***Copel Telecom Maringá Vôlei busca captação pela Lei de Incentivo ao Esporte***

***O Copel Telecom Maringá Vôlei, que disputa a Superliga Masculina de Vôlei 2017/18 tem a expectativa de fazer mais investimentos com o apoio de empresas e pessoas físicas por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). O valor máximo de captação pelo Ministério do Esporte para este ano é de até R$ 1,813 milhão. Empresários e apoiadores do esporte podem ingressar no projeto até o próximo dia 29.

O Copel Telecom Maringá Vôlei tem propagado no nome da cidade na disputa do campeonato nacional de alta performance e atraído milhares de torcedores nas partidas em casa, no ginásio Chico Neto. O levantador Ricardinho, que foi campeão olímpico pela seleção brasileira de vôlei é um dos atletas do time e também mantém em Maringá o Núcleo de Vôlei Ricardinho (NVR), que hoje atende cerca de 300 crianças e adolescentes de 7 a 17 anos.

O NVR é um projeto criado pelo levantador e presidente do Copel Telecom Maringá Vôlei para proporcionar um futuro mais promissor aos jovens. É totalmente gratuito e, por isto, demanda custos, pois são contratados professores, técnicos e existem gastos com bolas, lanches, uniformes, materiais, suporte familiar e comportamental. Segundo Ricardinho, o time precisa de mais patrocinadores para fazer investimentos em atletas porque a Superliga é altamente competitiva.

“Os maringaenses são apaixonados pelo voleibol e mostram isso quando a equipe joga em casa. Então temos que trazer alegria à torcida e também propagar o nome da cidade com as conquistas do time na competição nacional que disputamos”, disse. Para Ricardinho, a Lei de Incentivo ao Esporte é uma ótima oportunidade para empresas e pessoas físicas de testemunharem o crescimento do esporte e garantia de uma vida melhor para crianças e adolescentes que precisam de apoio. “A modalidade esportiva cresce, são criados mais empregos diretos e indiretos e o investimento não custa nada para a empresa ou apoiador porque é incentivo fiscal”, comentou.

Sobre a lei - A Lei de Incentivo ao Esporte (11.438) foi sancionada em dezembro de 2006 e é hoje importante instrumento para o esporte em todas as regiões do País porque estimula pessoas e empresas a patrocinar e fazer doações para projetos esportivos e paradesportivos em troca de incentivos fiscais.

Para pessoa física, a destinação pode chegar a 6% no valor do Imposto de Renda devido. Cabe ao contribuinte decidir se quer usá-lo em sua totalidade no incentivo ao esporte. Já para pessoa jurídica tributada com base no lucro real - multinacionais, conglomerados dos setores bancário, industrial, de transporte aéreo e empresas de telecomunicações -, a destinação é de até 1% sobre o imposto devido.

Dados Processo: 58701.005998/2015-14. Proponente: Volei Brasil Centro de Excelência. Título: Volei Brasil Centro de Excelência. Registro: 02PR137612014. Manifestação Desportiva: Desporto de Rendimento. CNPJ: 18.490.606/0001-18. Cidade: Maringá UF: PR. Valor autorizado para captação: R$ 1.813.059,49. Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 0352 DV: 2.

***Batel Poker Clube realiza torneio com R$ 30 mil garantidos em prêmios***

***Uma das principais casas de pôquer de Curitiba, o Batel Poker Clube, localizado no complexo de entretenimento Lounge Batel, reabre as portas em 2018 com mais um evento para os amantes do esporte.

O torneio tem início às 20h desta quarta-feira, dia 3, e o buy-in e as reentradas custam R$ 100 + R$ 10 para 20K em fichas. Do total de prêmios, ao menos R$ 10 mil estão garantidos ao campeão. O evento tem open bar de chope, refrigerante e água, além de um cardápio especial para a ocasião. Mais informações pelo telefone (41) 3205-9984 ou pelo Whatsapp (41) 9 8854-9220. Abaixo, confira a programação detalhada: Datas: Dia 03/01 - 20h - dia 1A Dia 04/01 - 20h - dia 1B Dia 05/01 - 15h30 - dia 1C Dia 05/01 - 20h - dia 1D Dia 06/01 - 15h30 - dia 1E Dia 06/01 - 20h - dia 1F Dia 07/01 - 15h30 - dia 1G Dia 07/01 - 20h - dia 1H Dia 08/01 - 20h - dia 1J Dia 09/01 - 20h - dia 2.

Serviço: Batel Poker Clube Rua Coronel Dulcídio, 918- Batel / Curitiba - PR Lounge Batel Rua Coronel Dulcídio, 918- Batel / Curitiba - PR (41) 3205-9984 e (41) 98854-9220 | www.loungebatel.com.br.

***Meio ambiente: 2017 tumultuado e 2018 de renovação***


Foto 01: Parque Nacional de São Joaquim sofria ameaças da MP 756 - Fábio Colombini / Fundação Grupo Boticário.

***Um ano turbulento. Essa é a definição da maioria dos ambientalistas para 2017, com relação às tomadas de decisões ligadas à conservação da natureza brasileira e aos eventos climáticos extremos nacionais e internacionais. Nacionalmente, as Unidades de Conservação (UC) brasileiras foram as que mais sofreram ameaças, de acordo com especialistas. Diversas ações do Governo colocaram em riscos áreas extremamente importantes para a biodiversidade, principalmente por propostas de alteração na legislação.

As Medidas Provisórias 756 e 758, do Governo Federal, enviadas ao Congresso Nacional em maio deste ano propuseram a redução de mais de 1 milhão de hectares da área de UCs no Pará, na Amazônia, e de outras regiões do Brasil, como também Santa Catarina. Felizmente, por pressão nacional e internacional, o presidente Michel Temer vetou essa redução. Outra tentativa de mudança na legislação foi o andamento do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 427 de 2016. Por meio dele, buscou-se sustar os efeitos legais da lista de animais em extinção definida pela Portaria nº 444 do Ministério do Meio Ambiente. Conhecidas como “listas vermelhas”, elas representam uma parte essencial da política de Estado para garantir que fauna, flora e micro-organismos nativos sejam protegidos.


Foto 02: Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque é uma das áreas onde a mineração não é permitida - Divulgação.

“Entre tantas tentativas de prejudicar a nossa biodiversidade por meio de propostas de mudanças na legislação, a possibilidade de se sustar os efeitos legais da lista de animais em extinção se mostrou assustadora e incompreensível”, destaca o biólogo Fabiano Melo, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza. Em agosto, outra proposta do Governo Federal propôs a extinção da Renca, que é uma reserva de cobres e associados, com o intuito de possibilitar a exploração mineral em uma grande região entre o Pará e o Amapá - uma área quase do tamanho do Estado do Rio de Janeiro - e, novamente pela pressão da sociedade civil e da classe artística, o Governo voltou atrás.

Assim como no Norte do país, no Paraná, uma grande mobilização vem sendo feita para engavetar uma proposta criada pela Assembleia Legislativa que prevê a redução da Área de Preservação Ambiental da Escarpa Devoniana - maior Unidade de Conservação do Sul do País. Para Emerson Oliveira, coordenador de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, mesmo que essas ameaças não tenham seguido em frente, elas são preocupantes. “Temos que estar atentos à pauta ambiental do Governo. Neste ano, se não fosse a pressão da sociedade, todas essas medidas teriam sido aprovadas e o resultado disso seria um desastre ambiental”, analisa. Mas não foram somente notícias ruins que permearam a pasta ambiental.

Mesmo com tantas tentativas de reduções de áreas protegidas, outras propostas (e demandas antigas) também foram aprovadas, como a ampliação da área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, da Estação Ecológica do Taim (RS), da Reserva Biológica União (RJ) e o Parque Nacional dos Campos Ferruginosos (PA). Além disso, no Paraná foi recategorizada e ampliada a Floresta Estadual do Palmito (agora Parque Estadual do Palmito) e ampliada a Estação Ecológica do Guaraguaçu, que são áreas que protegem florestas e planícies do Bioma Mata Atlântica, um dos mais ameaçados do Brasil e onde vivem mais de 70% da população nacional.

“Diante de tantos retrocessos, o impacto foi direto na sociedade civil que precisou agir para evitar a alteração de diversos aspectos ligados à Legislação Ambiental. Mas isso pode ser visto também como algo positivo, pois mostra o quanto mobilizações como essas dão resultado positivos e fazem com que o Governo não permita situações tão adversas”, analisa Rachel Biderman, diretora do World Resources Institute (WRI – Brasil) e membro da Rede de Especialistas de Conservação da Natureza.

Más notícias também no cenário internacional - Desde a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, o presidente Donald Trump tem causado preocupação quando o assunto é combater a mudança climática. Tal decisão colocou o mundo em um ritmo mais lento nas negociações climáticas, principalmente em assuntos ligados a investimentos, empresas e países que já estavam em negociações internacionais avançadas.

“Por outro lado, há pontos positivos lá fora. Existem lideranças importantes despontando, como é o caso do presidente da França, Emmanuel Macron, que convocou uma Comissão em Paris para debater a agenda climática; assim como na Islândia despontou uma líder mulher, a primeira-ministra Katrin Jakobsdottir, líder do movimento Esquerda Verde, que também aponta nessa direção. A China, que é um motor fundamental da economia e também da agenda do baixo carbono, tem dado bons direcionamentos; e a Alemanha, a Noruega, e a Europa em geral nos mostram boas iniciativas”, comemora Rachel. No âmbito da mudança global do climática, o mundo em 2017 teve comprovações de que as coisas não andam bem.

Eventos climáticos extremos se mostraram cada vez mais frequentes, como as queimadas acima do normal em Portugal, África do Sul, Califórnia e no Cerrado brasileiro, além do número de furacões de grande escala que também foi intenso em um curto período de tempo. “No Brasil, houve um aumento significativo nos problemas com enchentes durante o período do verão. O que nos preocupa com tudo isso é que não vemos investimentos necessários para a adaptação nesse novo cenário de mudança climática e isso ficou claro durante a 23ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 23) que foi realizada em novembro deste ano, em Bonn, na Alemanha”, pondera André Ferretti, gerente de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

Exemplo dessa falta de investimentos foi a Medida Provisória 795 encaminhada ao Congresso Nacional durante a COP 23, em novembro, que dá incentivos à indústria de combustíveis fósseis (óleo e gás) estimados em subsídios na ordem de um trilhão de reais em 25 anos. Por esse motivo, o Brasil acabou recebendo o Fóssil do Dia, prêmio oferecido pela organização Climate Action Network para países que atrapalham o progresso das negociações ou que se afastam do cumprimento das metas para conter o aquecimento global. “No futuro, com a confirmação da COP 25 no Brasil em 2019, espera-se que o tema da mudança climática esteja mais presente nas próximas eleições e que seja mais debatido com a sociedade”, anseia Ferretti.

O que esperar ambientalmente para 2018 - Boas notícias são esperadas para o ano que inicia em breve. Considerando que 2018 é um ano eleitoral, o desejo de especialistas na área é de que temas ambientais estejam na pauta do Brasil e do mundo. Para Rachel Biderman, com a agenda eleitoral em atividade, o próximo ano será a oportunidade de atrair os candidatos para uma agenda ambiental e de sustentabilidade. “Precisamos atrair ao máximo os candidatos e convencer os eleitores de que é necessário um candidato com esse perfil. A intenção tem que ser trabalhar principalmente com o público jovem, para tentar a renovação do Congresso e das Assembleias Legislativas”, analisa.

Mudança climática e políticas públicas do Governo Federal que vão na contramão da conservação da natureza são as maiores preocupações dos ambientalistas. De acordo com Fabiano Melo, esses são assuntos que irão ganhar cada vez mais força. “Considerando a mudança climática e o futuro cada vez mais difícil relacionado a esse tema, nós precisamos falar e agir sobre isso, acreditar nas propostas, participar de maneira positiva, de forma a melhorar a posição do Brasil e das políticas públicas voltadas a biodiversidade”, reflete. Para Emerson Oliveira esse é o rumo também para as Unidades de Conservação.

“Para 2018, espera-se que os governantes tenham uma atenção maior para as nossas unidades de conservação, pelo menos deixando de colocar em risco essas áreas com os projetos de leis estaduais, municipais e federais. Por isso, nossa expectativa é que o Governo Federal anuncie a criação de algumas UCs costeiro-marinhas que a própria sociedade civil (como a Fundação Grupo Boticário) tem articulado junto ao Governo Federal, via Ministério do Meio Ambiente e Instituto Chico Mendes e que essas boas notícias possam ser anunciadas no próximo Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, em julho do ano que vem”, almeja.

Sobre a Fundação Grupo Boticário - A Fundação Grupo Boticário é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.

A Fundação Grupo Boticário apoia ações de conservação da natureza em todo o Brasil, totalizando mais de 1.500 iniciativas apoiadas financeiramente. Protege 11 mil hectares de Mata Atlântica e Cerrado, por meio da criação e manutenção de duas reservas naturais. Atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e nas políticas públicas, além de contribuir para que a natureza sirva de inspiração ou seja parte da solução para diversos problemas da sociedade. Também promove ações de mobilização, sensibilização e comunicação inovadoras, que aproximam a natureza do cotidiano das pessoas.

Sobre a Rede de Especialistas - A Rede de Especialistas de Conservação da Natureza é uma reunião de profissionais, de referência nacional e internacional, que atuam em áreas relacionadas à proteção da biodiversidade e assuntos correlatos, com o objetivo de estimular a divulgação de posicionamentos em defesa da conservação da natureza brasileira. A Rede foi constituída em 2014, por iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

***Rafa Prado traz Randy Zuckerberg para 2ª edição do Ebulição Instantânea, que terá 17 palestrantes no palco e rodada de investimento***


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***2ª edição do evento Ebulição Instantânea acontecerá de 2 a 4 de fevereiro de 2018 e conta com a presença de 17 palestrantes no palco. Desenvolvido pelo empresário e investidor Rafa Prado, tem como propósito conectar os participantes com seus talentos e levá-las a um novo patamar de desenvolvimento pessoal e profissional. A 1ª edição esgotou em tempo recorde e a expectativa é que os ingressos se esgotem ainda mais rápido na segunda edição.

Os participantes de 2018 que adquirirem o ingresso VIP poderão enviar seus projetos para serem analisados pelos headliners do evento e serem um dos 15 selecionados para apresentar suas ideias ao vivo no dia do evento para uma bancada de 5 investidores. Em uma rodada de investimento chamada de Pitch The Sharks, que segue o estilo “Shark Tank”, os empreendedores selecionados poderão receber aportes que totalizarão cerca de 1 milhão de reais. Os headliners da rodada serão Kevin Harrington (Shark Tank original da série de televisão nos EUA), Cris Arcangeli (Shark Tank Brasil), Christian Barbosa (investidor anjo) e Rafa Prado.

Veja a seguir a relação completa dos palestrantes

1. Randi Zuckerberg – Ela é a CEO da Zuckerberg Media e Former Head de Expansão e Novos Negócios do Facebook, ao lado de seu Irmão Mark Zuckerberg. 2. Kevin Harrington - Empresário, faturou 5 bilhões de dólares com o lançamento de mais de 500 produtos e fez mais de 20 negócios atingirem 100 Milhões de dólares em vendas.

3. Preethaji - Fundadora da One World Academy, já criou cinco negócios bem-sucedidos. Como mentora espiritual, ela é um raro e iluminado ser que impacta vidas não só com sua sabedoria, mas também com o poder de sua consciência.

4. Perry Belcher - Co-fundador da Digital Marketer, é conhecido como mestre dos textos matadores e vendedores. Estrategista de vendas especializado em marketing de autoridade. 5. Kane Minkus e Alessia Minkus - São considerados os treinadores número 1 em negócios da atualidade na Europa. Já treinaram mais de 100 mil pessoas pelo mundo.

6. George Ross - É vice-presidente executivo da Trump Organization e braço direito de Donald Trump em “The Apprentice”. Tem mais de 50 anos de experiência no investimento imobiliário e ajudou Donald Trump a fechar seu primeiro acordo quando o Trump tinha 27 anos. Ross e Trump estão trabalhando juntos por mais de três décadas, e Ross agora administra todos os licenciamentos de produtos Trump. 7. Dani Alves - É o jogador da seleção brasileira com mais títulos oficiais na história do futebol mundial. Considerado o melhor lateral-direito do mundo na atualidade, defende o Paris Saint-Germain.

8. Robinson Shiba - Dono das redes de fast-food China in Box e Gendai com mais de 150 franquias espalhadas por todo o Brasil. Pioneiro no serviço de delivery. 9. Ricardo Bellino - Empreendedor Serial, foi sócio do empresário, hoje presidente dos EUA Donald Trump e também trouxe a Elite Models para o Brasil. 10. Ricardo Amorim – Comentarista da Globonews e presidente da Ricam Consultoria, prestadora de serviços na área de negócios e economia global, em forma de palestras e consultoria. Único brasileiro incluído na lista dos mais importantes e melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, Ricardo Amorim profere, há anos, palestras sobre economia e tendências no Brasil e exterior.

11. Janguiê Diniz – Passou de engraxate a dono do maior grupo de educação do Nordeste, o grupo SER Educacional. Hoje o grupo conta com mais de 1.160 cursos em 46 unidades, além de mais de 400 polos de ensino a distância. 12. Edu Lyra – Viveu a infância numa favela em Guarulhos, SP e se tornou jornalista, autor do livro Jovens Falcões, um dos roteiristas do filme “Na Quebrada” e fundador do Instituto Gerando Falcões, que em 3 anos, já inspirou quase 300 mil jovens de periferia através da arte, da música e da literatura. Edu foi selecionado pelo Fórum Econômico Mundial, como 1 dos 15 jovens brasileiros que podem mudar o mundo, fazendo parte do Global Shapers. Saiu na lista da revista Forbes como um dos 30 jovens mais influentes do Brasil, com menos de 30 anos e foi eleito Paulistano Nota 10 pela revista Veja.

13. Guga Stocco - Co-criador do Banco Original, um dos maiores especialistas do mercado Fintech no Brasil. Conta com um fundo com mais de 100 milhões para investimentos em startups. 14. Paulo Vieira - É presidente da Febracis, considerado o maior coach do Brasil e também o criador da revolucionária metodologia do Coaching Integral Sistêmico, que já impactou mais de 250 mil pessoas ao redor do mundo. PhD em Coaching, atua há quase 20 anos na área de desenvolvimento humano, acumulando mais de 10.700 horas em sessões de coaching individual.

15. Fernando Garcia - Maior especialista em psicodinâmica aplicada aos negócios. Autor best-seller, capacita CEOs, diretores e executivos. 16. Cris Arcangeli - Uma das maiores representantes do empreendedorismo feminino. Conhecida por organizar os primeiros eventos de moda do Brasil. 17. Christian Barbosa - Maior especialista em Produtividade do Brasil e fundador da Triad Productivity Solutions. A 2ª edição do Ebulição Instantânea unirá novamente arte, investimentos e conteúdo de alto nível. O evento ocorrerá em São Paulo, no Golden Hall Sheraton WTC e as inscrições devem ser feitas pelo site www.ebulicaoinstantanea.com.br.

Sobre Rafa Prado - Rafa Prado é fundador e presidente da BCY e movimenta anualmente mais de 20 milhões de reais com a criação de produtos digitais, eventos e imersões no Brasil e exterior com personalidades e grandes empresários. Rafa é também autor do best seller “100 Graus, O Ponto de Ebulição do Sucesso”, lançado pela Editora Gente no segundo semestre de 2016, e realizador do evento Ebulição Instantânea, um divisor de águas no cenário nacional.

***Tecpar se prepara para independência orçamentária como ICT 4.0***


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***O ano de 2017 foi um momento de transição e reinvenção para o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Foi nesse período que a instituição planejou a independência orçamentária do Governo do Estado – sem deixar de ser uma empresa pública paranaense – e adotou um novo posicionamento perante o mercado: Tecpar ICT 4.0.

O instituto foi criado pelo Governo do Estado do Paraná em 1940, com o intuito de apoiar o desenvolvimento tecnológico do Estado e para atender a demandas de saúde humana e animal. Desde então, atuou em projetos específicos, para o controle de determinadas doenças, e hoje atua em projetos de longo prazo, dentro da política do Complexo Industrial da Saúde, do Ministério da Saúde.

A perspectiva positiva do Tecpar como fornecedor de medicamentos e vacinas ao Sistema Único de Saúde (SUS) deve elevar o faturamento do instituto significativamente já em 2018 e, por essa razão, manter o compromisso assumido com o Ministério da Saúde com as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), o Tecpar passa a ser independente do Orçamento do Estado em 2018.

“O ano de 2017 foi marcado por muito planejamento, para que a transição de modelo seja o mais suave possível. Em 1º de janeiro de 2018 seremos uma empresa independente, com um portfólio diversificado de produtos e focados em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I)”, salienta o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix.

Esse modelo contempla um reposicionamento com o mercado, consequência da mudança de processos internos no instituto. Desde 2017 a empresa passou a adotar o conceito de ICT 4.0, na qual as instituições científicas e tecnológicas, como são definidos institutos como o Tecpar, entram em sua quarta revolução. “Uma ICT 4.0 é uma instituição que aproveita a eliminação dos limites entre os mundos digital e físico para alterar a sua cadeia de valor. Como instituição científica e tecnológica, devemos buscar convergir entre os mundos digital e físico para criar produtos e serviços inteligentes”, analisa Felix.

Reconhecimento - O modelo de gestão do Tecpar foi premiado em 2017. O instituto conquistou o Troféu Bronze no Prêmio Paranaense de Qualidade em Gestão (PPrQG), na categoria Rumo à Excelência (Nível III – 500 pontos), do Modelo de Excelência da Gestão (MEG). O prêmio, promovido pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), tem como objetivo reconhecer as melhores práticas de gestão criadas ou adotadas por organizações. Ao todo, participaram 24 organizações em três categorias, com a apresentação de relatório de gestão que aponta o que a empresa faz para promover a busca da qualidade, produtividade e competitividade.

***MC Livinho em Guaratuba***


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***Um dos maiores destaques do momento na categoria funk pop, MC Livinho desembarca pela primeira vez no litoral paranaense para comandar a badalada festa Baile da Praia, com convidados especiais na quinta, dia 04 de janeiro, no Café Curaçao Guaratuba (R:Brejatuba,500), a partir das 23horas. Fruto da nova geração de MCs, Oliver Decesary Santos, de 21 anos, conhecido como Livinho, virou hit e conquistou uma legião de fãs com toda sua irreverência e ousadia.


Natural da Zona Norte de São Paulo, Livinho começou a se interessar por música aos quatro anos de idade tocando um instrumento tradicional não do funk, mas da música erudita: o violino. Foi somente aos 14 anos que se interessou pelo funk e desde aquela época não parou mais. No início suas composições traziam letras ousadas, comuns no funk ostentação. Hoje seu estilo é outro: funk com romantismo e sensualidade.

Dono de hits que ultrapassam a marca de 145 milhões de visualizações no Youtube, MC Livinho é o responsável pelos sucessos “Cheia de Marra”, “Tudo de Bom” e “Bem Querer”. Seu atual single,“Fumaça e o Luar”, lançado no final de novembro já contabiliza mais de 750 mil visualizações. O artista é um fenômeno também nas redes sociais e conta com mais de 4 milhões de seguidores no Facebook e 3,5 milhões no Instagram.

Os ingressos já estão disponíveis e variam de R$55,00 (meia-entrada) a R$195,50 (inteira), de acordo com o setor. Pista - R$100,00 (inteira) e R$55,00 (meia-entrada)/ Área Vip - R$195,50 (inteira) e R$97,75 (meia-entrada). A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE) e de câncer. Portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos e clientes cadastrados no site da Prime possuem 50% de desconto na compra de até dois bilhetes por titular.

Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei. Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio. Já está incluso no bilhete a taxa de administração Disk Ingressos. Disk Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11h às 23h, aos sábados, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h, - e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação - de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22h, e aos domingos, das 9h às 18h), e pelo portal www.diskingressos.com.br.

Serviço: Baile da Praia Com MC Livinho e Convidados Local: Café Curaçao Guaratuba (Av. Brejatuba, 500) Quando: 04 de janeiro de 2018 (Quinta) Horários: Abertura dos portões: 21h30 / Início do show: a partir das 23h.

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